Ocomando da campanha à
reeleição da presidente Dilma Rousseff tenta amarrar desde já os apoios
de partidos médios, como PP, PR e PDT. Apesar
de terem cargos no governo federal, essas siglas, no papel de “noivas”,
empurram a decisão para o ano que vem, tanto para valorizar seu passe
quanto para avaliar melhor o cenário eleitoral.
Isso ocorre
num momento em que o PT depende ainda mais de seu aliado preferencial, o
PMDB, e a relação entre os dois partidos vai de mal a pior. Apesar
de a prioridade do PT ser a reeleição de Dilma, o partido resiste em
apoiar peemedebistas nas eleições para governador em seis estados: Rio
de Janeiro, Maranhão, Bahia, Ceará, Pará e Mato Grosso do Sul. Posição
que tem potencial de causar grandes danos aos petistas na convenção
nacional do PMDB que decidirá sobre os rumos da sigla na disputa pelo
Palácio do Planalto. (Informações de O Globo - Fernanda Krakovics)
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