Foto: Marco Ankosqui/Especial para o JC
O senador Humberto Costa, Lider da corrente do PT Construindo um Novo Brasil, que defendeu a
entregar dos cargos que o partido ocupava no governo do pré-candidato a
presidente Eduardo Campos (PSB)
avaliou que, com a iniciativa, a legenda "preservou sua dignidade e
autoestima".
Ele argumentou que a sigla estava sendo motivo de chacota por
permanecer com cargos em Pernambuco, no Recife e em Paulista mesmo com o
rompimento do PSB com o governo federal, da presidente Dilma Rousseff
(PT). "
Existe alguém em Pernambuco que esteja em sã consciência e acha que o PT deveria continuar (nos governos PSB)? Não fomos nós que nos afastamos. O PSB escolheu seu caminho, com toda a legitimidade, mas o PT tem seu caminho. Não fazia sentido estar no governo", disse, em entrevista à Rádio Jornal na manhã desta segunda-feira (21). Ele ainda destacou que será "impossível" PT e PSB formarem uma aliança para a eleição para governador de Pernambuco no próximo ano.
Existe alguém em Pernambuco que esteja em sã consciência e acha que o PT deveria continuar (nos governos PSB)? Não fomos nós que nos afastamos. O PSB escolheu seu caminho, com toda a legitimidade, mas o PT tem seu caminho. Não fazia sentido estar no governo", disse, em entrevista à Rádio Jornal na manhã desta segunda-feira (21). Ele ainda destacou que será "impossível" PT e PSB formarem uma aliança para a eleição para governador de Pernambuco no próximo ano.
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