Da Coluna Folha Política
Em meio a um PT atingido por denúncias e em vias de isolamento, o
ex-presidente Lula, quando enfrentava os bombardeios do mensalão, nos
idos de 2005, foi à mesa, por mais de uma vez, com o, então, governador,
Jarbas Vasconcelos. O peemedebista havia votado duas vezes em José
Serra – contra o petista. Mesmo assim, Lula procurou Jarbas, inclusive,
para tratar de política. Lula esteve com Jarbas, logo após a entrevista
de Roberto Jefferson, e em meio a repercussão negativa para o Governo
Federal. Na semana passada, novamente em tempo crítico para o PT, desta
vez, relacionado à Operação Lava Jato, Lula fez questão de estampar foto
com o governador Paulo Câmara. O socialista e seu partido, até há
pouco, eram aliados de primeira hora do PT. As duas situações têm o
mesmo pano de fundo: governador não deve brigar com presidente da
República. Lula não dirige mais o País, mas continua dando as cartas e
sendo o articulador-mor do PT. A própria Dilma foi até ele ontem.
Lidando com ambiente hostil no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff foi, ontem, a São Paulo, ouvir Lula e tratar de política
Administrativo e político
Naqueles idos de 2005, tempo em que manteve contato estreito com Lula, Jarbas Vasconcelos procurava trazer a Refinaria Abreu e Lima para Pernambuco, conversava com o petista sobre a agenda administrativa. Mas Lula, que tinha como aliados prioritários, no Estado, Humberto Costa e João Paulo, chegou a convidar o peemedebista, mais de uma vez, para ser vice dele
Naqueles idos de 2005, tempo em que manteve contato estreito com Lula, Jarbas Vasconcelos procurava trazer a Refinaria Abreu e Lima para Pernambuco, conversava com o petista sobre a agenda administrativa. Mas Lula, que tinha como aliados prioritários, no Estado, Humberto Costa e João Paulo, chegou a convidar o peemedebista, mais de uma vez, para ser vice dele
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