Agência Estado
O impacto da crise
hídrica enfrentada pelos paulistas, que sofrem com os baixos níveis dos
reservatórios de água e desabastecimento em algumas regiões do estado,
já chegou ao bolso do paulistano também na hora da compra da carne
bovina. A estiagem, que prejudicou os pastos e a engorda dos animais,
fez com que o preço da carne bovina subisse 22% na variação acumulada em
12 meses até dezembro do Índice de Custo de Vida por Classe Social
(CVCS), apurado mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços
e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Segundo a pesquisa, nos últimos em 12 meses os cortes que ficaram mais caros foram costela (29,56%), paleta (28,74%), acém (27,09%), músculo (22,62%), contrafilé (19,57%), patinho (19 11%), lagarto comum (18,93%) e alcatra (18,53%).
Em 2014, o custo de vida do paulistano teve alta de 6%, acima dos 5,84% de 2013. De acordo com a FecomercioSP, o grupo alimentação e bebidas foi responsável por 35% de todo o aumento do indicador em 2014, seguido por habitação, que representou pouco mais de 18% do resultado fechado. "Isso significa que apenas dois segmentos representaram 58% de todo o incremento acumulado no ano passado. Os setores encerraram o ano passado com altas acumuladas de 9,61% e 6,73%, respectivamente", explicou a entidade, em nota.
A pesquisa mostrou ainda que as classes de renda E e C foram as menos impactadas pelas altas nos preços em 2014. Para esses estratos, os acréscimos foram de 6,01% e 6,02%, simultaneamente. Na outra ponta, a classe A foi a que registrou a maior variação, encerrando o ano com 6,32%.
Segundo a pesquisa, nos últimos em 12 meses os cortes que ficaram mais caros foram costela (29,56%), paleta (28,74%), acém (27,09%), músculo (22,62%), contrafilé (19,57%), patinho (19 11%), lagarto comum (18,93%) e alcatra (18,53%).
Em 2014, o custo de vida do paulistano teve alta de 6%, acima dos 5,84% de 2013. De acordo com a FecomercioSP, o grupo alimentação e bebidas foi responsável por 35% de todo o aumento do indicador em 2014, seguido por habitação, que representou pouco mais de 18% do resultado fechado. "Isso significa que apenas dois segmentos representaram 58% de todo o incremento acumulado no ano passado. Os setores encerraram o ano passado com altas acumuladas de 9,61% e 6,73%, respectivamente", explicou a entidade, em nota.
A pesquisa mostrou ainda que as classes de renda E e C foram as menos impactadas pelas altas nos preços em 2014. Para esses estratos, os acréscimos foram de 6,01% e 6,02%, simultaneamente. Na outra ponta, a classe A foi a que registrou a maior variação, encerrando o ano com 6,32%.
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