Do blog de Magno Martins
O
julgamento da operação “lava jato” no Supremo Tribunal Federal deve
ocorrer de forma mais discreta do que ocorreu na Ação Penal 470, o
processo do mensalão.
A análise será fatiada e não mais concentrada em uma única ação.
Além disso, vai entrar na pauta das turmas do Supremo, e não mais do Plenário, cujas sessões têm transmissão ao vivo.
Outro fator é o relator dos
casos, ministro Teori Zavascki, conhecido pelo perfil sério e técnico
desde os tempos de atuação no Superior Tribunal de Justiça.
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