Os
seis anos da morte do defensor de direitos humanos Manoel Mattos serão
lembrados nesta quinta-feira (29) durante uma coletiva promovida pela
Dignitatis - assessoria técnica popular e pela Justiça Global. Mattos
foi assassinado em 24 de janeiro de 2009 em Pitimbu, na Paraíba. Ele
recebeu diversas ameaças por ter denunciado ao longo dos anos a ação de
grupos de extermínio na fronteira entre Pernambuco e Paraíba.
O caso terminou investigado pela Polícia Federal em virtude da mobilização da sociedade civil organizada. O julgamento dos quatro acusados, todos presos, deve acontecer ainda neste semestre no Recife.
Um primeiro júri popular promovido pela Justiça Federal foi marcado para novembro de 2013, na Paraíba, mas terminou desmarcado por falta de quórum para estabelecer o corpo de sentença. Remarcado para dezembro daquele ano, foi adiado por conta de liminar do Tribunal Regional Federal da 5ª Região que acolhia pedido de desaforamento do julgamento para outra comarca diante da dificuldade de garantir um procedimento imparcial e seguro em virtude da situação dos jurados, familiares das vítimas e testemunhas.
O caso terminou investigado pela Polícia Federal em virtude da mobilização da sociedade civil organizada. O julgamento dos quatro acusados, todos presos, deve acontecer ainda neste semestre no Recife.
Um primeiro júri popular promovido pela Justiça Federal foi marcado para novembro de 2013, na Paraíba, mas terminou desmarcado por falta de quórum para estabelecer o corpo de sentença. Remarcado para dezembro daquele ano, foi adiado por conta de liminar do Tribunal Regional Federal da 5ª Região que acolhia pedido de desaforamento do julgamento para outra comarca diante da dificuldade de garantir um procedimento imparcial e seguro em virtude da situação dos jurados, familiares das vítimas e testemunhas.
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