Na
última sessão de julgamentos como presidente do Supremo Tribunal
Federal, o ministro Joaquim Barbosa sintetizou o que foi sua gestão no
comando da Corte: quebrou protocolos, não fez discursos nem balanços,
deixou discretamente o plenário e foi alvo de reclamações de colegas.
Ele disse que deixa o Supremo de “alma leve”.
As
críticas mais contundentes partiram do ministro Marco Aurélio Mello, o
mais antigo presente aos julgamentos de ontem. Em breve discurso no qual
desejou sucesso ao futuro presidente do STF, Ricardo Lewandowski, Marco
Aurélio afirmou que é necessário resgatar a liturgia da chefia do
Judiciário. Em seguida, afirmou a jornalistas que o padrão do STF ficou
“arranhado” na administração de Barbosa. (De O Estado de S.Paulo - Mariângela Gallucci)
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