Diario de Pernambuco.
A
investigação da morte do promotor de justiça Thiago Faria Soares, de 36
anos, vai ser concluída pela Polícia Federal (PF). A decisão foi tomada
em conjunto entre a Procuradoria Geral da República (PGR), Secretaria de
Defesa Social (SDS) e Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Agora,
resta apenas que o Governo do Estado encaminhe ofício afirmando que abre
mão do direito de continuar apurando as circunstâncias do crime para
que os agentes federais iniciem as investigações.
A Polícia Civil (PC), que esteve à frente do caso por quatro meses, afirma que o que resta saber é quem foi a pessoa responsável pelos tiros que mataram o promotor no dia 14 de outubro de 2013. O assassinato do promotor completa seis meses na próxima segunda-feira (14).
O pedido de federalização do caso foi feito pelos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MPPE, no mês de fevereiro, sob a alegação de que os delegados que estavam à frente das investigações não estavam fazendo um bom trabalho, o que causou um mal-estar entre a PC e o MPPE. O inquérito, que estava em poder do MPPE há quase dois meses, vai ser encaminhado para um delegado da Polícia Federal.
A Polícia Civil (PC), que esteve à frente do caso por quatro meses, afirma que o que resta saber é quem foi a pessoa responsável pelos tiros que mataram o promotor no dia 14 de outubro de 2013. O assassinato do promotor completa seis meses na próxima segunda-feira (14).
O pedido de federalização do caso foi feito pelos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MPPE, no mês de fevereiro, sob a alegação de que os delegados que estavam à frente das investigações não estavam fazendo um bom trabalho, o que causou um mal-estar entre a PC e o MPPE. O inquérito, que estava em poder do MPPE há quase dois meses, vai ser encaminhado para um delegado da Polícia Federal.
O Ministério Público Federal (MPF) e a Justiça Federal também passarão a acompanhar as investigações.
Desde o início da apuração, apenas um homem foi preso, por suspeita de ser o executor do promotor. O agricultor Edmacy Cruz Ubirajara passou 60 dias sob custódia, no Cotel, e foi solto por falta de provas. O cunhado dele, o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo, apontado pela polícia como o mandante do assassinato, está com a prisão decretada e segue foragido, apesar do Disque-Denúncia estar oferecendo recompensa de R$ 10 mil por informações que levem à sua captura.
Desde o início da apuração, apenas um homem foi preso, por suspeita de ser o executor do promotor. O agricultor Edmacy Cruz Ubirajara passou 60 dias sob custódia, no Cotel, e foi solto por falta de provas. O cunhado dele, o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo, apontado pela polícia como o mandante do assassinato, está com a prisão decretada e segue foragido, apesar do Disque-Denúncia estar oferecendo recompensa de R$ 10 mil por informações que levem à sua captura.
Thiago
Faria foi assassinado na rodovia PE-300, quando seguia para o trabalho.
Ele estava acompanhado da noiva, a advogada Mysheva Martins, e um tio
dela. Ambos escaparam sem ferimentos.
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