A vacinação será restrita ao sexo feminino e o objetivo é reduzir casos e mortes ocasionados pelo câncer de colo uterino
Do NE10
A imunização contra o Papiloma Vírus Humano (HPV) entrou no
calendário vacinal das brasileiras com idades entre 11 e 13 anos. A
determinação do Ministério da Saúde começa a valer a partir deste
segunda-feira (10). Em Pernambuco, a Secretaria Estadual de Saúde (SES)
estima que 253,3 mil adolescentes do sexo feminino devem receber a
primeira das três doses da vacina.
Além de estar disponível nos postos da rede pública do Estado durante todo o ano, como parte da rotina de imunização, será realizada uma mobilização nas escolas públicas e privadas. Para receber a vacina é preciso apresentar o cartão de vacinação e documento de identificação. Cada adolescente deverá tomar três doses para completar a proteção, sendo a segunda, seis meses depois, e a terceira, cinco anos após a primeira dose.
A vacina quadrivalente protege contra os subtipos HPV 6, 11, 16 e 18, sendo os últimos responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero em todo mundo. O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto.
A vacinação será restrita ao sexo feminino e o objetivo é reduzir casos e mortes ocasionados pelo câncer de colo uterino. De acordo com calendário desenvolvido pelo Ministério da Saúde, em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de 9 a 11 anos e em 2016 às meninas de 9 anos.
A entrada da vacina no calendário previsto pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) é um importante passo para a universalização dos cuidados médicos com as mulheres, já que, na rede particular cada dose pode chegar a custa R$ 410, totalizando um tratamento de mais de R$ 1.200. Esses altos valores são, muitas vezes, inacessíveis para a população de baixa renda.
Estimativa da Organização Mundial da Saúde aponta que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras do vírus HPV, sendo 32% infectadas pelos tipos 16 e 18. O Ministério da Saúde orienta que mulheres na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o Papanicolau, anualmente. A vacina não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do preservativo nas relações sexuais.
Além de estar disponível nos postos da rede pública do Estado durante todo o ano, como parte da rotina de imunização, será realizada uma mobilização nas escolas públicas e privadas. Para receber a vacina é preciso apresentar o cartão de vacinação e documento de identificação. Cada adolescente deverá tomar três doses para completar a proteção, sendo a segunda, seis meses depois, e a terceira, cinco anos após a primeira dose.
A vacina quadrivalente protege contra os subtipos HPV 6, 11, 16 e 18, sendo os últimos responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero em todo mundo. O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto.
A vacinação será restrita ao sexo feminino e o objetivo é reduzir casos e mortes ocasionados pelo câncer de colo uterino. De acordo com calendário desenvolvido pelo Ministério da Saúde, em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de 9 a 11 anos e em 2016 às meninas de 9 anos.
A entrada da vacina no calendário previsto pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) é um importante passo para a universalização dos cuidados médicos com as mulheres, já que, na rede particular cada dose pode chegar a custa R$ 410, totalizando um tratamento de mais de R$ 1.200. Esses altos valores são, muitas vezes, inacessíveis para a população de baixa renda.
Estimativa da Organização Mundial da Saúde aponta que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras do vírus HPV, sendo 32% infectadas pelos tipos 16 e 18. O Ministério da Saúde orienta que mulheres na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o Papanicolau, anualmente. A vacina não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do preservativo nas relações sexuais.
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