domingo, 17 de maio de 2015

Moro, nem o Nazismo fechou as empresas!

Do blog conversa afiada


trechos de uma destemida entrevista do Ministro Aldo Rebelo  ao Estadão:


Os panelaços preocupam o governo ou o sr avalia que é um evento isolado?


Não é isolado porque acontece nas grandes cidades. É um movimento de setores da classe média que não atraiu a presença do povo. Mas no Brasil essas manifestações sempre foram de setores médios.Partidos de oposição queriam ensaiar um pedido de impeachment e recuaram.

O movimento perdeu força?


Nos momentos tumultuados da vida nacional, as teses não precisam de muita sustentação para circular. Não há sustentação jurídica nem política para a oposição cogitar do impedimento. Faz isso porque é jogo de cena. O País vive um momento estranho.

Estranho como?


Vivemos um momento em que empresas brasileiras que foram responsáveis pela construção da infra-estrutura do País recebem um tratamento que nem as empresas que sustentaram o esforço de guerra do Nazismo receberam. Nem elas foram tratadas como a Petrobras e as empresas de construção civil estão sendo.

Que tratamento é esse?


Existem dois movimentos em curso no Brasil. Um é legítimo e necessário: a investigação e o combate sem tréguas à corrupção. O outro movimento é aproveitar o pretexto do combate à corrupção para destruir, desacreditar e desmoralizar empresas como a Petrobras e as que construíram nossa infra-estrutura perante o mundo.


Quem está querendo destruir as empresas?


Os agentes estão nos jornais. Basta procurar.

Segundo Paulo Henrique Amorim São eles: 
O Juiz Moro da Vara de Guantánamo, autor de mortífero prefácio.


Os Procuradores fanfarrões, os delegados confessadamente aecistas da Policia Federal do zé, o Ataulpho Merval, a Urubóloga, o dos chapéus, que perdeu a liderança entre colonistas raivosos para o Sarnemberg…
E, claro, na frente do pelotão atômico, o Farol de Alexandria , que inaugurou a roubalheira na Petrobras.

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