Fornecedores que trabalharam para o presidio de Itaquitinga numa PPP
com o Estado, aproveitaram a passagem do governador, há pouco, pela
cidade de Aliança, Zona da Mata Norte do Estado, para chamar a atenção
da dramática situação em que se encontram. Segundo o comerciante Antônio
Carlos, 302 empresas que confiaram na palavra do Governo e na empresa
parceira no empreendimento, levaram um calote da ordem de R$ 30 milhões e
estão há três anos tentando receber o que tem direito.
Carlos exibiu faixas ao lado de dois trabalhadores em frente ao local
onde o governador assinou uma ordem de serviço na área de abastecimento
de água para Aliança. De acordo com o comerciante, 90% dos fornecedores
que prestaram serviço no presidio inacabado de Itaquitinga são da
região e estão quebrados.
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