O
FBI e o Departamento de Justiça dos EUA formalmente reconheceram terem
cometido erros em análises científicas que sustentaram condenações,
incluindo algumas de penas de morte de prisioneiros entre os anos de
1989 e 2000.
A
agência de investigação americana se comprometeu a reavaliar 2.500
casos nos quais os laudos laboratoriais podem ter favorecido os
argumentos dos promotores nas acusações.
Quase
todos os especialistas da unidade forense de elite do FBI — 26 de 28 —
deram pareceres equivocados, que podem ter levado a condenações
injustas, segundo a Associação Nacional de Advogados de Defesa Criminal
(NACDL, na sigla em inglês) e do Projeto Inocência, que estão auxiliando
o governo com a maior revisão de condenações já realizadas nos EUA. (De O Globo com agências internacionais)
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