247 - A promotora Viviana Fein, que lidera o caso da
morte de Alberto Nisman (o promotor argentino encontrado morto ontem,
emitiu uma nota sobre o laudo da autópsia feita no corpo.
Segundo a comunicação, "não houve intervenção de terceiras pessoas"
no caso. Para tornar a frase mais clara, ela deu entrevistas a rádios e
para um canal de TV. "É certo que não houve intervenção de terceiros. De
acordo com a autópsia, ele disparou a arma e não há dúvida", disse.
No entanto, ela ainda afirma que pode se tratar de um "suicídio
induzido". A promotora espera resultados de outros exames para falar com
mais certeza sobre a morte do seu colega.
À rádio "América", Fein disse que o corpo de Nisman não tinha marcas
de golpes. Também afirmou que a arma da onde saiu o disparo não era de
Nisman, como a mídia argentina noticiou em um primeiro momento. "Pode
ser que fosse emprestada de um amigo", declarou.
Ela diz que ainda espera o resultado de exame toxicológico e perícia
técnica no apartamento e as gravações das câmeras de vídeo do prédio
onde o fiscal morava.
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