Em resposta à reportagem da edição dessa semana da revista “Época”,
o Grupo Maersk divulgou nota oficial informando que o pagamento de
taxas para corretores é de 1,25% sobre o total de ganhos acordado em
carta-contrato é uma norma internacional. A publicação semanal denunciou
após ter acesso a documentos apreendidos pela Polícia Federal no
apartamento de ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que a
transportadora de petróleo dinamarquesa teria pago ao menos R$ 6,2
milhões de propina entre 2006 e 2010 para alugar navios à Petrobras.
Na nota, a empresa reitera
sua política de trabalho contra a corrupção. “Subornos e propinas são
estritamente proibidos para qualquer colaborador da Maersk ou grupo
parceiro que colabore com a empresa”, afirma o comunicado oficial.
Ainda
na nota, a companhia dinamarquesa esclarece que por vários anos tem
realizado negócios com a Petrobras e, em 1977, decidiu estabelecer uma
filial no Rio de Janeiro, para fortalecer o seu relacionamento com
clientes brasileiros e parceiros em geral. (De O Globo)
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