Estadão Conteúdo.
Integrantes
da cúpula do PSB e da Rede Sustentabilidade apresentam neste momento,
em Brasília, as diretrizes para a elaboração do plano de governo para a
campanha presidencial do governador Eduardo Campos (PSB). O documento,
de 70 páginas, detalha diretrizes divididas em cinco eixos: Estado e a
democracia de alta intensidade; Economia para o desenvolvimento
sustentável; Educação, cultura e inovação; Políticas sociais e qualidade
de vida; Novo urbanismo e o Pacto Pela Vida.
A parte dedicada à economia foi dividida nos seguintes temas: Política industrial voltada à agregação de valor; Economia do conhecimento e da inovação; Pesquisa pura e inovação tecnológica; Arranjos produtivos locais; Negócios sociais e economia solidária; Cadeia produtiva do turismo; Desenvolvimento rural e a atividade agropecuária empresarial e familiar; Desenvolvimento regional; e Infraestrutura e logística.
"Temos uma economia pujante, que se dissipa no emaranhado burocrático, e uma grande disponibilidade de recursos naturais, que é dilapidada pela ausência de políticas que incentivem seu uso sustentável", diz trecho do documento.
"É urgente desenvolver ações que detenham a queda do valor da transformação industrial como proporção do PIB, que caiu do patamar de 27% em 1985 para o de 13,25% em 2012. Propomos uma política industrial que amplie a densidade e a inovação tecnológica dos nossos produtos".
Em outra parte do material, a aliança defende uma ampliação da produção com a manutenção do meio ambiente, tema de vários discursos da ex-senadora Marina Silva, que poderá compor como vice na chapa de Eduardo Campos na disputa presidencial.
A parte dedicada à economia foi dividida nos seguintes temas: Política industrial voltada à agregação de valor; Economia do conhecimento e da inovação; Pesquisa pura e inovação tecnológica; Arranjos produtivos locais; Negócios sociais e economia solidária; Cadeia produtiva do turismo; Desenvolvimento rural e a atividade agropecuária empresarial e familiar; Desenvolvimento regional; e Infraestrutura e logística.
"Temos uma economia pujante, que se dissipa no emaranhado burocrático, e uma grande disponibilidade de recursos naturais, que é dilapidada pela ausência de políticas que incentivem seu uso sustentável", diz trecho do documento.
"É urgente desenvolver ações que detenham a queda do valor da transformação industrial como proporção do PIB, que caiu do patamar de 27% em 1985 para o de 13,25% em 2012. Propomos uma política industrial que amplie a densidade e a inovação tecnológica dos nossos produtos".
Em outra parte do material, a aliança defende uma ampliação da produção com a manutenção do meio ambiente, tema de vários discursos da ex-senadora Marina Silva, que poderá compor como vice na chapa de Eduardo Campos na disputa presidencial.
"É
essencial, ainda, qualificar tecnologicamente nossa agropecuária,
compreendidos os produtores empresariais, de suma relevância para o
adequado desempenho da economia brasileira, bem como a agricultura
familiar, fundamental para as estratégias de enfrentamento da pobreza,
geração de emprego e renda no campo. É possível dobrar a produção de
alimentos sem reduzir a área de cobertura vegetal natural".
No eixo que trata das políticas sociais e qualidade de vida, sem citar nenhum programa específico, o PSB e a Rede defendem a continuidade das ações de governo. "É necessário, ainda, que a política de superação da pobreza se transforme em política de Estado, o que permitirá estabelecer objetivos de longo prazo e impedir a descontinuidade dos programas e das ações, com a finalidade adicional de libertá-la de barganhas de qualquer espécie".
Em relação ao eixo “Novo urbanismo e o Pacto Pela Vida”, a aliança propõe como prioridade o investimento em transporte coletivo. "Tal integração deve eleger o transporte coletivo, com seus diferentes modais, como prioridade, o que obriga a repensar como tratar o uso do automóvel e a locomoção e convivência com os meios não motorizados. Enfrenta-se, desse modo, a poluição ambiental que é um dos principais problemas urbanos".
No eixo “Educação, cultura e inovação”, o documento destaca a necessidade de erradicar o analfabetismo absoluto e avançar na superação no analfabetismo funcional e defende, ainda, a articulação das políticas sociais, educacionais e de saúde como estratégia de atendimento das famílias de maior vulnerabilidade social.
No eixo que trata das políticas sociais e qualidade de vida, sem citar nenhum programa específico, o PSB e a Rede defendem a continuidade das ações de governo. "É necessário, ainda, que a política de superação da pobreza se transforme em política de Estado, o que permitirá estabelecer objetivos de longo prazo e impedir a descontinuidade dos programas e das ações, com a finalidade adicional de libertá-la de barganhas de qualquer espécie".
Em relação ao eixo “Novo urbanismo e o Pacto Pela Vida”, a aliança propõe como prioridade o investimento em transporte coletivo. "Tal integração deve eleger o transporte coletivo, com seus diferentes modais, como prioridade, o que obriga a repensar como tratar o uso do automóvel e a locomoção e convivência com os meios não motorizados. Enfrenta-se, desse modo, a poluição ambiental que é um dos principais problemas urbanos".
No eixo “Educação, cultura e inovação”, o documento destaca a necessidade de erradicar o analfabetismo absoluto e avançar na superação no analfabetismo funcional e defende, ainda, a articulação das políticas sociais, educacionais e de saúde como estratégia de atendimento das famílias de maior vulnerabilidade social.
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