A decisão tomada pelos procuradores da turma do Deltan Dallagnol de “suspender” o funcionamento da esdrúxula “fundação” com que pretendiam abiscoitar R$ 2,5 bilhões da Petrobras é, na prática, o seu cancelamento.
Não ia passar pela PGR, pelo Tribunal de Contas e menos ainda pelo Supremo Tribunal Federal.
A história de que vão buscar “soluções ou alternativas que eventualmente se mostrem mais favoráveis para assegurar que os valores sejam usufruídos pela sociedade brasileira” é conversa fiada.
Ninguém vai mais se atrever a chancelar esta usurpação privada de recursos públicos.
Vão ter é de cortar um dobrado com seus amiguinhos do Departamento da Justiça dos EUA para que o Tio Sam, como está no acordo, não embolse o dinheiro.
É preciso ser muito prepotente e pueril para acharem que meteriam a mão numa bolada deste tamanho para fazerem sua politicagem pseudomoralista.
Não foi um engano, foi uma furtiva trapaça, tentada e fracassada.
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