quarta-feira, 17 de maio de 2017

Aliado de Cunha, Marun (PMDB-MS) lamenta gravações.



Tão logo as denúncias foram publicadas pelo GLOBO, um clima de inquietude se instalou nos corredores do Palácio do Planalto. Vários deputados que estavam reunidos para tratar de reforma da Previdência com o ministro Antonio Imbassahy ficaram na mão, à espera do ministro, que está reunido com o presidente Michel Temer.
— Se for verdade atrapalha tudo — disse o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), presidente da comissão especial da reforma da Previdência e principal aliado de Cunha na Câmara
No banheiro do quarto andar do Planalto, o deputado Pauderney Avelino, ex-líder do DEM na Câmara, disparou:
— Puta que o pariu. Desgraça pouca é bobagem.
Filho do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, que está preso e é réu em diversos processos da Operação Lava-Jato, o deputado Marco Antonio Cabral (PMDB-RJ) preferiu não comentar a notícia:
— Po, logo eu? - disse ao GLOBO, antes de deixar o prédio do Planalto, também sem conseguir falar com o ministro Imbassahy.(Do blog de magno martins)

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