Por Carol Brito
Da Folha de Pernambuco
Um levantamento feito pela Folha de Pernambuco com parlamentares da bancada pernambucana na Câmara mostra que a resistência do presidente Michel Temer (PMDB) em abrir o diálogo sobre a proposta cobrou um custo alto. Tanto que a maioria dos 15 parlamentares do Estado, contrários à matéria, integram a base da gestão. Apenas três estão na oposição, os deputados Silvio Costa (PTB), Luciana Santos (PCdoB) e Wolney Queiroz (PDT). Em contrapartida, os aliados contrários admitem rever sua posição caso o Palácio do Planalto reveja pontos polêmicos da matéria, como anunciado ontem. É o caso do deputado André de Paula (PSD), que é favorável a mudanças no sistema previdenciário, mas discorda dos termos em que o projeto chegou à Casa. Na próxima terça-feira, os parlamentares do PSD, quarta maior bancada da Câmara, com 37 membros, se reúnem para formalizar uma proposta de mudanças no projeto.
O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PDMB) também é crítico à forma como a reforma foi apresentada ao Congresso, mas considerou positiva a iniciativa do Governo de reabrir o debate. "O anúncio de flexibilizar pontos da reforma é positivo. Demonstra que o Governo se dispõe a dialogar e o diálogo pode favorecer e resultar em mudanças no texto original".
Outras lideranças da oposição adotam postura mais radical e não admitem rever o seu voto, mesmo com as alterações. “Temer não tem legitimidade para fazer essa reforma. Se aposentou com 55 anos, ganha R$ 30 mil por mês e quer tirar direitos do cidadão comum", bateu Silvio Costa. O deputado Wolney Queiroz também se mostrou irredutível: "Sou frontal, total e decididamente contra".
São contra a matéria, além dos já citados, Kaio Maniçoba (PMDB), Daniel Coelho (PSDB), Betinho Gomes (PSDB), Creuza Pereira (PSB), Augusto Coutinho (SD), Danilo Cabral (PSB), Gonzaga Patriota (PSB), Severino Ninho (PSB), Eduardo da Fonte (PP) e João Fernando Coutinho (PSB). Apenas Jorge Corte Real (PTB) disse que é favorável à matéria, mas, mesmo assim, tem ressalvas ao projeto. Os demais estão indecisos ou não foram encontrados.
Da Folha de Pernambuco
Um levantamento feito pela Folha de Pernambuco com parlamentares da bancada pernambucana na Câmara mostra que a resistência do presidente Michel Temer (PMDB) em abrir o diálogo sobre a proposta cobrou um custo alto. Tanto que a maioria dos 15 parlamentares do Estado, contrários à matéria, integram a base da gestão. Apenas três estão na oposição, os deputados Silvio Costa (PTB), Luciana Santos (PCdoB) e Wolney Queiroz (PDT). Em contrapartida, os aliados contrários admitem rever sua posição caso o Palácio do Planalto reveja pontos polêmicos da matéria, como anunciado ontem. É o caso do deputado André de Paula (PSD), que é favorável a mudanças no sistema previdenciário, mas discorda dos termos em que o projeto chegou à Casa. Na próxima terça-feira, os parlamentares do PSD, quarta maior bancada da Câmara, com 37 membros, se reúnem para formalizar uma proposta de mudanças no projeto.
O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PDMB) também é crítico à forma como a reforma foi apresentada ao Congresso, mas considerou positiva a iniciativa do Governo de reabrir o debate. "O anúncio de flexibilizar pontos da reforma é positivo. Demonstra que o Governo se dispõe a dialogar e o diálogo pode favorecer e resultar em mudanças no texto original".
Outras lideranças da oposição adotam postura mais radical e não admitem rever o seu voto, mesmo com as alterações. “Temer não tem legitimidade para fazer essa reforma. Se aposentou com 55 anos, ganha R$ 30 mil por mês e quer tirar direitos do cidadão comum", bateu Silvio Costa. O deputado Wolney Queiroz também se mostrou irredutível: "Sou frontal, total e decididamente contra".
São contra a matéria, além dos já citados, Kaio Maniçoba (PMDB), Daniel Coelho (PSDB), Betinho Gomes (PSDB), Creuza Pereira (PSB), Augusto Coutinho (SD), Danilo Cabral (PSB), Gonzaga Patriota (PSB), Severino Ninho (PSB), Eduardo da Fonte (PP) e João Fernando Coutinho (PSB). Apenas Jorge Corte Real (PTB) disse que é favorável à matéria, mas, mesmo assim, tem ressalvas ao projeto. Os demais estão indecisos ou não foram encontrados.
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