A contagem do público nos atos dos coxinhas continua dando um fiasco para as manifestações.
Em Brasília, a Polícia Militar contou 630 manifestantes, segundo publica o Correio Brasiliense.
De lá tirei a foto acima, para você conferir.
No Recife, outro fiasco.
Em Belo Horizonte, um grupo com o estranho nome de Direita ao Vivo distribuía o panfleto “Armas pela Vida”, aí do lado, louvando as vantagens do armamento amplo, geral e irrestrito da população.
Outro, bocós, posavam junto a um Sergio Moro de plástico – à moda daquele “Aécio de Papelão” de 2014 – com sua excelência trajado com uma gravatinha borboleta.
Estes atos viraram encontro de recalcados, de gente bruta, intolerante, do quisto fascista que a mídia construiu em nosso país.
Ou, simplesmente, de otários, que serviram de massa de manobra para a ruptura institucional e agora vão assim, minguando, minguando, largados pela mídia que, agora, mal os coloca no ar no horário dos telejornais.
O domingo inteiro na TV, inflando as manifestações?
Esqueçam, acabou.
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