Em
visita realizada à Procuradoria Geral da República na manhã de hoje,
representantes do Congresso foram informados pelo procurador-geral,
Rodrigo Janot, que o conteúdo da delação do ex-diretor da Petrobras,
Paulo Roberto Costa, não deverá ser distribuído. "Saímos tranquilos de
que ninguém vai ter acesso à delação. A CPMI (CPI Mista da Petrobras)
pode pedir 20 vezes. A presidente pode pedir, mas ninguém vai ter
acesso", afirmou o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), após encontro
com Janot.
Segundo
ele, na conversa da qual participou também o senador Cristovam Buarque
(PDT-DF), o procurador explicou como são feitos os procedimentos de
delação e disse que não poderia prestar nenhuma informação a respeito do
conteúdo das informações prestadas pelo ex-diretor da estatal.
O
senador Randolfe disse que entende que, como as investigações estão em
curso, as informações dadas por Paulo Roberto devem mesmo ser mantidas
em sigilo neste momento. Mas defende que, num segundo momento, o
Congresso tenha acesso aos nomes dos parlamentares envolvidos nas
denúncias de corrupção na Petrobras, para poder tomar iniciativas como a
abertura de processos no Conselho de Ética dos supostos envolvidos no
caso.Janot: "Delação de Paulo Roberto não será divulgada"
Em
visita realizada à Procuradoria Geral da República na manhã de hoje,
representantes do Congresso foram informados pelo procurador-geral,
Rodrigo Janot, que o conteúdo da delação do ex-diretor da Petrobras,
Paulo Roberto Costa, não deverá ser distribuído. "Saímos tranquilos de
que ninguém vai ter acesso à delação. A CPMI (CPI Mista da Petrobras)
pode pedir 20 vezes. A presidente pode pedir, mas ninguém vai ter
acesso", afirmou o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), após encontro
com Janot.
Segundo
ele, na conversa da qual participou também o senador Cristovam Buarque
(PDT-DF), o procurador explicou como são feitos os procedimentos de
delação e disse que não poderia prestar nenhuma informação a respeito do
conteúdo das informações prestadas pelo ex-diretor da estatal.
O
senador Randolfe disse que entende que, como as investigações estão em
curso, as informações dadas por Paulo Roberto devem mesmo ser mantidas
em sigilo neste momento. Mas defende que, num segundo momento, o
Congresso tenha acesso aos nomes dos parlamentares envolvidos nas
denúncias de corrupção na Petrobras, para poder tomar iniciativas como a
abertura de processos no Conselho de Ética dos supostos envolvidos no
caso.(Do blog de magno martins)
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