O cenário, uma mansão de um condomínio de alto luxo do Lago Sul, em Brasília.
A ocasião, o aniversário de Gustavo Severo, um advogado de renome na capital federal.
E a animação era tanta que alguns convidados pegaram o microfone para discursar.
Em determinado momento, foi a vez do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.
Toffoli usou seu tempo para detonar o Ministério Público Federal.
Disse que a instituição precisa de um freio, que está exorbitando suas atribuições e que faz um desserviço ao Brasil.
Em seguida, foi a vez do presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio de Noronha, mostrar que ambos os tribunais estão sintonizados. Noronha repetiu o que Toffoli dissera.
Os advogados Sepúlveda da Pertence e Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, vieram em seguida. E mantiveram o tom.
Na festa, ninguém defendeu o MPF.
Da Veja
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