Aprovado
o impeachment, o PSDB não quer afundar junto com o eventual insucesso
do governo Temer. Seus líderes avaliam que são mínimas as chances de
Temer debelar a crise. Na semana passada, em São Paulo, concluíram que é
muito arriscado associar a sigla a Temer. Por isso, tentam vender à
opinião pública o discurso de que os tucanos que forem para o governo o
farão em caráter pessoal.
Os
tucanos querem que Temer assuma uma agenda de reformas ao sabor do
mercado para reverter as expectativas. Essas medidas devem ser
impopulares e gerar reações sociais.
Consultores
lembram que Temer terá de enfrentar o desequilíbrio fiscal e
financeiro. Isso o levará a cortar gastos e a aumentar os impostos. (Ilimar Franco - O Globo)
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