EXPLICA-SE - Os R$ 172
mil que o juiz Sérgio Moro liberou para a PF de Curitiba, com um
despacho incisivo sobre a necessidade de socorrer a Lava Jato de falta
de dinheiro, têm explicação diferente da consolidada. Foi um lance da PF
para não perder essa importância que sobrara do milhão recebido, para
uso na Lava Jato, em 2014.
As ameaças de demissão em massa na PF,
em reação a um corte em sua verba que prejudicaria a Lava Jato, além de
outras operações, também precisam clarear-se: o Ministério da Justiça
tem mais de R$ 2 bi para gastos extraordinários, que podem suprir com
folga qualquer possível necessidade da PF.
Tudo se explica: os delegados querem
equiparação de vencimentos à Controladoria-Geral da União. São, porém,
atividades muito diferentes e exigem formações muito específicas. Mas já
começaram as ameaças à segurança na Olimpíada.
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