O partido Solidariedade é alvo da Polícia Federal e do Ministério Público de mais de 300 inquéritos por fraude, para atingir o número mínimo de assinaturas do requerimento de registro na Justiça eleitoral. Até o governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB), servidor do Senado, e sua mãe, d. Carminha, estão entre os mais de 3.600 filiados ao Sindilegis, sindicato de funcionários do Legislativo, cujos nomes foram usados para compor a lista de “apoiadores” do Solidariedade.
Rodrigo Janot e Eugênio Aragão, vice-procurador eleitoral, endossaram suspeitas de fraude contra o Solidariedade, e pediram a investigação.
O Solidariedade é de Paulinho da Força, que liderou ato de desagravo a Eduardo Cunha. Ele foi investigado por desviar dinheiro do BNDES.
O tesoureiro do Solidariedade é Luciano Araújo, citado na Lava Jato por ser portador de dinheiro sujo para o sobrinho, Tiago Cedraz.
Até a sogra de Paulinho da Força, dono do Solidariedade, foi indiciada pela PF sob a suspeita de falsificar assinaturas para a criação da sigla. (Do blog Diario do Poder
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