Num novo capítulo do caso Swissleaks, o jornal O Globo revelou que
"políticos estão na lista do HSBC", assim, de modo superficial e
genérico; o nome mais importante da lista é o do tucano Márcio Fortes,
que foi o pai das privatizações, no BNDES, além de tesoureiro de FHC, de
José Serra e secretário-geral do PSDB; na lista, ele aparece com US$
2,5 milhões; se isso não bastasse, Fortes foi também o maior doador
individual de campanhas tucanas; o Globo, no entanto, decidiu diluir sua
participação no caso, misturando-o com prefeitos e vereadores com
contas zeradas; seria esse o comportamento se, de repente, aparecessem
contas de tesoureiros petistas, como Delúbio Soares e João Vaccari?
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