Governador do Maranhão respondeu à ação do governo Bolsonaro, que por meio da Receita Federal, vai processar o estado pela compra de respiradores da China via Etiópia
Flávio Dino e Jair Bolsonaro (Foto: 247 | PR)
247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), reagiu à ação que será representada contra o estado por conta da aquisição de 107 respiradores da China via Etiópia.
O processo será apresentado pela Receita Federal, que em nota diz que a operação foi “realizada sem o prévio licenciamento da Anvisa e sem autorização da Inspetoria Receita Federal em São Luís, órgão legalmente responsável por fiscalizar a importação das mercadorias”.
Pelo Twitter, Dino negou ilegalidade na compra dos equipamentos, essenciais para o tratamento de pacientes com Covid-19, e chamou a ação de “perseguição sem sentido”.
“Maranhão não praticou nenhuma ilegalidade na compra de respiradores. Mercadorias são legais, existem, estão salvando vidas. A Receita pode abrir o procedimento que quiser e atenderemos às suas exigências. Só não aceitamos ameaças nem perseguições sem sentido”, publicou.
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