É empacotado como ato em defesa da educação para ampliar adesão
Daniela Lima –Painel – Folha de S.Paulo
Organizadores dos protestos marcados para o dia 15 em todo o país mudaram o mote do chamado para tentar ampliar a adesão. Antes centrado nos professores e na crítica à reforma da Previdência, ele foi adaptado para reclamar do corte de verbas de universidades e institutos federais e, por fim, empacotado como resposta aos “ataques à educação”.
Com isso, estudantes, redes estaduais e municipais, algumas instituições privadas e até diretórios acadêmicos liberais confirmaram presença.
Primeiro, os professores chamaram greve geral contra mudanças na aposentadoria. Após o anúncio dos cortes, só na última semana estudantes de ao menos 14 universidades federais decidiram se somar às marchas.
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