A Veja publica o que seria a reprodução de uma troca demensagens “atribuída” ao general Santos Cruz, ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência.
Na imagem, que não tem autoria, o suposto Santos Cruz reclama de “Carluxo” (“o desequilibrado do filho dele”) e diz que, Fabio Wajngarten, o novo chefe da Publicidade nomeado por ele para o Planalto é “frouxo”. Bolsonaro, segundo diria Cruz, “age por trás”.
Em mais um trecho da imagem, reproduzido no site que chamo de O Bolsonarista, o suposto interlocutor do general chamaria o presidente de “covarde” e Cruz completaria classificando-o de “imbecil”.
O diálogo, em print, teria sido levado ao presidente por Wajngarten como tendo sido enviado a ele como uma cópia anônima, mandada de um telefone “anônimo”.
A história é, evidentemente, mal-contada.
Santos Cruz atribui a um complô carluxista e teria, segundo a Veja, apresentado sua demissão a Bolsonaro, o que não foi aceito.
Diz a revista que por detrás da disputa entre Wajngarten e Cruz estaria a resistência do general em financiar sites de direita.
Seja ou não uma falsificação, o jogo é imundo e só pode ocorrer num governo onde o chefe estimula este tipo de sordidez, desde sua própria casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário