Desde a semana passada, ligou-se aqui "os pontinhos" e afirmou-se que o "tsunami" previsto por Jair Bolsonaro atingia aquilo que é o mais importante para ele: o seu clã .
Hoje, o surgimento de declarações do pai e do filho Flávio atacando a investigação do caso Fabrício Queiroz como "uma perseguição política" também era sinal de que algo pesado estava a caminho.
Estava: o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou a quebra do sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro , do ex-policial militar Fabrício Queiroz e de quase uma centena de funcionários do gabinete do filho presidencial e de empresas que fizeram negócios com o agora senador.
E por um período de 11 anos, de janeiro de 2007 a dezembro de 2018. Tanto quanto de 10 anos de sigilo fiscal, para analisar a variação patrimonial de todos eles.
Vão sobrar ligações suspeitas, milícias. Um esgoto, mesmo se tratando de apenas uma parte dos negócios milicianos e da pior política a que se dedicaram durante todo este tempo.
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