O bilionário egípcio e presidente da Orascom, Naguib Sawiris
Folha de S.Paulo - Julio Wiziack
Segundo
homem mais rico do Egito, o empresário Naguib Sawiris já foi ameaçado
de morte depois de tuitar imagens do Mickey vestindo trajes islâmicos há
quatro anos, durante a revolução após a queda do ditador Hosni Mubarak.
Em 2015, quis comprar uma ilha na Grécia ou na Itália para abrigar refugiados da Síria.
Com
a revolução, ele fundou o Free Egyptians Party, partido que defende a
democratização do seu país. Foi um dos poucos empresários que,
investigados por ligação com o governo deposto, não tiveram bens
apreendidos.
Católico
praticante, pai de quatro filhos, Sawiris mora no Egito, país de
maioria muçulmana, de onde comanda os diversificados negócios da
família.
Ele
cuida da divisão de telecomunicações, a Global Telecom, formada pela
fusão da Orascom, de sua família, com a companhia russa Vimpelcom, no
ano de 2011.
Ele
também é o presidente do conselho de administração da controladora do
grupo, que atua na construção civil, mineração, exploração de óleo e
gás, hotelaria e mídia.
Leia entrevista completa: 'O Brasil é o país das maravilhas', diz egípcio que quer salvar a Oi
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