Há um ano, O Globo publicou um editorial mentiroso e entreguista sob o título de “O pré-sal pode ser patrimônio inútil“.
O “patrimônio inútil” fechou 2016 produzindo 56% de todo o petróleo e
gás natural extraídos no Brasil, mesmo sendo ainda uma fronteira
exploratória ainda muito pouco desenvolvida.
Foram 1,58 milhão de barris de óleo equivalente, somados líquido e gás, dos 2,82 milhões retirados no país.
Entre dezembro de 2015 e dezembro de 2016, a produção total do
pré-sal aumentou nada menos que 45%. Em termos de indústria do petróleo,
quando se trata de grandes volumes, isto é gigantesco.
O pré-sal, sozinho, seria hoje o 15° maior produtor de petróleo do
mundo. Gera, por dia, US$ 83 milhões em valores brutos, ou US$ 30
bilhões de dólares por ano, isso se não aumentasse em uma gota a
quantidade de óleo extraído.
Mas tem capacidade comprovada de dobrar esta quantidade com a entrada em operação dos campos de Libra e de Franco.
Será que é preciso mais para que se veja que a entrega desta riqueza,
como está se fazendo, desavergonhadamente, é um crime de traição
nacional?
Nenhum comentário:
Postar um comentário