A informação é de Natuza Nery, na coluna da Folha de S.Paulo deste domingo é que o Planalto sabe que vai enfrentar chumbo grosso com a divulgação das
delações, mas, sobrevivendo ao baque, espera tempos melhores. “O
terremoto vai ser tão grande que, depois dele, tudo vai parecer
pequeno”, diz um palaciano.
Diz mais a colunista:
Com
a iminência da revelação das delações da Odebrecht, um ponto extra cria
tensão nos gabinetes da Câmara: a pequena possibilidade de que os
congressistas se livrem das acusações fazendo novas delações.
“Nós
somos o último elo da cadeia alimentar. Quem é que eu entrego para me
livrar? Um prefeitinho?”, questiona um deputado aflito.
.Eduardo Cunha, pego em mensagens dizendo que o PSC o “perturbava” por recursos, prepara o troco, ao que tudo indica.
Antes
de ser preso, Cunha pediu a auxiliares levantamentos das doações
recebidas por certos aliados. A sigla era um dos principais alvos dessas
tabelas.
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