Uma
tentativa de reforma política, que nunca avança, é o fim do suplente de
senador, sem voto Dá nisso: o empresário financia a campanha do nome
que vai à urna, e uma vez eleito, o aliado cede alguns meses ou até anos
na vaga.
Atualmente,
são nove 'senadores' suplentes no cargo. Gente que você nunca viu, em
quem nem votou, mas que desfila como rei ou rainha, com todos os
benefícios e honras.
São
os sem-votos representantes de senadores que solicitam licença saúde,
ou por motivos particulares, ou porque são convidados para serem
secretários de Estado e ministros. Tudo combinado.
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