Viomundo - Podemos chamar de “milagre da impunibilidade tucana na mídia”.
Leiam, primeiro, as manchetes de primeira página no Agora (extrema-esquerda) e Estadão (extrema-direita).
Depois, no miolo, a primeira página, a interna e o detalhe publicados pela Folha de S. Paulo.
A investigação do senador tucano Aloysio Nunes, que não é um quadro
qualquer do partido, não apareceu nas manchetes, que se concentraram em
“Dilma” e no “Planalto”. No caso da Folha, mereceu uma notinha
no pé da “reportagem”, um texto que equivale quase a um pedido
antecipado de desculpas pela publicação: “Não está claro, por exemplo,
se os recursos [doados a Aloysio] seriam provenientes de corrupção na
Petrobras”.
Como diria um colega blogueiro, “quá, quá, quá”.
Para Aécio Neves, tudo não passou de um engano (como no caso dele mesmo em Furnas ou de seu braço direito Antonio Anastasia na Lava Jato):
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