quarta-feira, 27 de maio de 2015

Recordar é viver: Marin e Aécio Neves, uma tabelinha impagável

Texto de Fernando Brito, extraído do Tijolaço

Agora que está na moda o jornalismo que avalia o comportamento moral de políticos de esquerda na base do “esteve no escritório” ou “jantou no restaurante” com alguma figura qualquer acusada de irregularidade ou propinagem, é justo fazer um “recordar é viver” das ligações entre José Maria Marin, o ex-presidente da CBF preso por corrupção nos EUA com o ínclito Aécio Neves, o homem que não quer nem papo com gente “do mal”.

Por isso, é bom refrescar a memória das pessoas com fatos publicados na própria grande imprensa, não em “blogs sujos” feito este aqui, capazes de maledicências com homens veneráveis que encontraram em Aécio Neves o espelho onde projetam suas virtudes como dirigentes do futebol brasileiro.

Primeiro, a reprodução do Globo Esporte, vejam:




Para não parecer intriga, vamos ao diário esportivo Lance:



E para conhecer a história melhor, a coluna de Juca Kfouri:


Aécio ama a CBF





Aécio Neves é amigo de José Maria Marin e o homenageou, escondido, no Mineirão.

Deu-se mal porque o que escondeu em sua página na internet, Marin mandou publicar na da CBF.

Aécio também é velho amigo de baladas de Ricardo Teixeira e acaba de dizer que o país não precisa de uma “Futebras”, coisa que ninguém propôs e que passa ao largo, por exemplo, das propostas do Bom Senso FC.

Uma agência reguladora do Esporte seria bem-vinda e é uma das questões que devem surgir neste momento em que se impõe um amplo debate sobre o futuro de nosso humilhado, depauperado e corrompido futebol.

Mas Aécio é amigo de quem o mantém do jeito que está.

Não está nem aí para os que reduziram nosso futebol a pó.

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