Agora que está na moda o jornalismo que avalia o comportamento moral de políticos de esquerda na base do “esteve no escritório” ou “jantou no restaurante” com alguma figura qualquer acusada de irregularidade ou propinagem, é justo fazer um “recordar é viver” das ligações entre José Maria Marin, o ex-presidente da CBF preso por corrupção nos EUA com o ínclito Aécio Neves, o homem que não quer nem papo com gente “do mal”.
Por isso, é bom refrescar a memória das pessoas com fatos publicados na própria grande imprensa, não em “blogs sujos” feito este aqui, capazes de maledicências com homens veneráveis que encontraram em Aécio Neves o espelho onde projetam suas virtudes como dirigentes do futebol brasileiro.
Primeiro, a reprodução do Globo Esporte, vejam:
Para não parecer intriga, vamos ao diário esportivo Lance:
E para conhecer a história melhor, a coluna de Juca Kfouri:
Aécio ama a CBF
Aécio Neves é amigo de José Maria Marin e o homenageou, escondido, no Mineirão.
Deu-se mal porque o que escondeu em sua página na internet, Marin mandou publicar na da CBF.
Aécio
também é velho amigo de baladas de Ricardo Teixeira e acaba de dizer
que o país não precisa de uma “Futebras”, coisa que ninguém propôs e que
passa ao largo, por exemplo, das propostas do Bom Senso FC.
Uma
agência reguladora do Esporte seria bem-vinda e é uma das questões que
devem surgir neste momento em que se impõe um amplo debate sobre o
futuro de nosso humilhado, depauperado e corrompido futebol.
Mas Aécio é amigo de quem o mantém do jeito que está.
Não está nem aí para os que reduziram nosso futebol a pó.
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