Eduardo Campos tirou seu último dia de folga para falar a repórteres estrangeiros sobre suas propostas para o Brasil |
Pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB) começou a semana falando sobre a economia brasileira para jornais internacionais. Ontem, o socialista dispensou cerimônias e apostou no tom confiante ao falar não apenas de números para 2015, mas, principalmente, do resultado das urnas. A postura ficou clara quando Eduardo comentou a agenda do dia nas redes sociais. Em uma foto postada no Instagran escreveu:
'Hoje falei a jornais de
outros países e disse da minha confiança na economia do Brasil, com a
mudança política que virá em 2015'. O ex-governador pernambucano foi
entrevistado pelo jornal americano Wall Street Journal e pelo inglês The
Financial Times.
Um dos pontos colocados por
ele como compromisso de campanha foi a defesa de uma maior autonomia do
Banco Central (BC), algo que, afirma, seria fundamental para 'encorajar
investidores' e 'ajudar o Brasil a retomar o rápido crescimento'.
Eduardo também defendeu a
revisão das políticas econômicas. 'Hoje a política fiscal e a política
monetária caminham separadas', ressaltou. A
Petrobras também foi abordada durante a entrevista. Eduardo Campos
criticou a condução da maior estatal brasileira, afirmando que ela
estaria em meio a 'interferências políticas' e carente de mais
'transparência'. 'É preciso profissionalizar a diretoria e protegê-la (a
estatal) dessas interferências', atacou.
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