A
Procuradoria-Geral Eleitoral emitiu ontem parecer sobre o registro da
Rede Sustentabilidade em que impõe barreiras à criação do partido, que
corre contra o tempo para disputar a eleição de 2014.
No texto, o
vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, diz que a sigla que a
ex-senadora Marina Silva pretende fundar para concorrer à Presidência da
República "ainda não demonstrou o caráter nacional" exigido pela lei,
por ter apresentado menos assinaturas de apoio que o determinado na
legislação.
Diz também
que seria "ínfimo" o prejuízo ao regime democrático da não participação
da nova legenda na eleição do ano que vem, "se comparado com o dano que
causaria o registro de um partido sem efetivo âmbito nacional
comprovado".
Marina é a segunda colocada nas pesquisas de intenção de voto para o Planalto. Para
que a ex-senadora dispute a eleição presidencial pela Rede, a sigla
precisa estar oficializada até 5 de outubro. (Folha de S.Paulo - Paulo Gama)
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