Relata Lauro Jardim, na
sua coluna da VEJA, que o CNJ discutiu, há pouco, que tipo de presente
um magistrado pode aceitar de um advogado. O controvertido conselheiro
Tourinho Neto -- diz o colunista --ponderava que essa regra não pode ser
vista com radicalismo – uma visão que, na prática, pode ser uma senha
para abusos.
Joaquim Barbosa vê a coisa de outra forma. Pediu
tolerância zero nesta questão. Só que Tourinho Neto reagiu. E bateu no
fígado do STF:
- Mas ministro, e no STF, onde ministro ganha até viagem para
casamento de advogado na Europa com tudo pago?
Referia-se ao ministro José Antonio Toffolli
Barbosa silenciou. Mas, minutos depois, voltou ao tema – e de forma
radical: pregou que amizade entre juiz e advogado deveria ser proibida.
- Mas ministro, e no STF, onde ministro ganha até viagem para
casamento de advogado na Europa com tudo pago?
Referia-se ao ministro José Antonio Toffolli
Barbosa silenciou. Mas, minutos depois, voltou ao tema – e de forma
radical: pregou que amizade entre juiz e advogado deveria ser proibida.
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