Senador fez juramento de posse sob gritos de 'Queiroz!' vindos do fundo do plenário da Casa
Estadão
Quando foi eleito em outubro com mais de quatro milhões de votos, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) era visto como nome certo entre as estrelas do novo Congresso.
Seu apoio era disputado por candidatos a governador, aliados e analistas diziam que e o "Zero Um", filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, tinha tudo para ser o líder do governo ou até presidente do Senado. Flávio, no entanto, chegou ao dia da posse, na sexta-feira, 01, fragilizado pela investigações sobre movimentações financeiras atípicas de seu ex-assessor Fabrício Queiroz.
Em rápida entrevista coletiva, Flávio teve que responder sobre a decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que recusou seu pedido para que o inquérito que investiga Queiroz no Ministério Público do Rio fosse trancado. Indagado pelo Estado na sexta-feira, 1, se as denúncias prejudicam sua atuação no Senado, Flávio negou e procucou demonstrar tranquilidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário