Um aperto de mão trocado na última quarta-feira, em Brasília, entre o
líder do governo na Câmara Federal, José Guimarães (PT-CE) e o líder da
oposição, Bruno Araújo (PSDB-PE), sinalizando o apoio dos dois lados à
proposta de Dilma Rousseff de prorrogar a DRU (Desvinculação das
Receitas da União) até 2023, marcou o início de uma nova fase no
comportamento dos tucanos. Sob a presidência do senador Aécio Neves, o
partido passou por dois momentos. Negligenciou como oposição no primeiro
governo de Dilma Rousseff e passou a fazer oposição irresponsável no
segundo, ajudando a aprovar matérias com as quais nunca concordou e
outras com o claro propósito de inviabilizar o estado brasileiro. É
claro que não se espera do principal líder da oposição que dê colher de
chá ao governo, mas a dosagem tem que ter limite. Aécio percebeu a tempo
que fazia oposição inconsequente, e decidiu rever a rota.(Do blog de inaldo sampaio)
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