domingo, 20 de julho de 2014

Ativistas presos iam incendiar a Câmara do Rio



Após ser presa no RS, Sininho embarcou para o Rio de Janeiro na tarde de sábado (Foto: Reprodução/RBS TV)
Elisa Quadros, conhecida como Sininho, é apontada em denúncia como organizadora de protestos violentos. (Foto: Reprodução/RBS TV)
Portal G - Henrique Coelho
Denúncia do Ministério Público contra 23 manifestantes acusados de atos violentos em protestos no Rio de Janeiro afirma que os réus, comandados por Elisa Quadros, a Sininho, se reuniram com o objetivo de incendiar o prédio da Câmara Municipal, na ocupação conhecida como Ocupa Câmara, em agosto de 2013.
De acordo com a denúncia, a que o G1 teve acesso e que foi aceita pela Justiça, tornando réus em ação penal os 23 citados, os ativistas cometeram crimes de associação criminosa, com pena maior por participação de menores, dano qualificado, resistência, lesões corporais, posse de artefatos explosivos e corrupção de menores.
Segundo a Promotoria, Sininho, além de ter incitado os ocupantes do Ocupa Câmara e Black Blocs a queimar um ônibus nos protestos, teria comandado manifestantes a levarem três galões de gasolina para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro e incitado os ocupantes a incendiar o prédio. Segundo testemunhas ouvidas nas investigações, outros participantes impediram o incêndio.
Cinco denunciados foram presos no sábado (12), dois ativistas que não foram incluídos na denúncia foram soltos neste sábado, e outros 18 estão foragidos, segundo a Polícia Civil.

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