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O
senador Humberto Costa (PT) afirmou nesta sexta-feira (16) que o apoio
do Governo Federal e a presença das Forças Armadas no estado foram
fundamentais para o fim da greve da Polícia Militar de Pernambuco e do
Corpo de Bombeiros. “A presidente Dilma Rousseff (PT) se dedicou
pessoalmente para garantir a segurança. O empenho foi de todo o governo e
o apoio foi dado desde o primeiro momento em que foi solicitado pelo
governador João Lyra (PSB)”, afirmou o senador.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), desembarcou na capital no fim da tarde de ontem, vindo de Brasília, para debater pessoalmente com o governador a situação no estado. Após reunião inicial na sede da Secretaria de Planejamento de Pernambuco (Seplag), Lyra e Cardozo, ladeados por representantes do governo estadual e das Forças Armadas, concederam coletiva à imprensa, ocasião na qual o ministro assegurou apoio incondicional ao estado. “Vamos garantir todas às forças e tropas que forem necessárias para estabelecer a lei e a ordem”, disse.
Logo após a coletiva, os líderes do movimento decretaram o fim da greve. Apesar da notícia do cancelamento do movimento, Humberto disse que os homens da Força Nacional e do Exército devem continuar nas ruas até que a situação se normalize. “O importante é estabelecer a paz. O nosso povo não pode continuar sofrendo”, afirmou.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), desembarcou na capital no fim da tarde de ontem, vindo de Brasília, para debater pessoalmente com o governador a situação no estado. Após reunião inicial na sede da Secretaria de Planejamento de Pernambuco (Seplag), Lyra e Cardozo, ladeados por representantes do governo estadual e das Forças Armadas, concederam coletiva à imprensa, ocasião na qual o ministro assegurou apoio incondicional ao estado. “Vamos garantir todas às forças e tropas que forem necessárias para estabelecer a lei e a ordem”, disse.
Logo após a coletiva, os líderes do movimento decretaram o fim da greve. Apesar da notícia do cancelamento do movimento, Humberto disse que os homens da Força Nacional e do Exército devem continuar nas ruas até que a situação se normalize. “O importante é estabelecer a paz. O nosso povo não pode continuar sofrendo”, afirmou.
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