Angelim está vivendo, como todo o Agreste Meridional, muitas dificuldades no abastecimento d'água na cidade por parte da Compesa.
Na zona rural, a dificuldade também é grande, pois os açudes e barreiros já secaram e a população está sendo abastecida por carros pipas enviados pelo Governo do Estado.
Na zona rural, a dificuldade também é grande, pois os açudes e barreiros já secaram e a população está sendo abastecida por carros pipas enviados pelo Governo do Estado.
O racionamento, na zona urbana atualmente, é em torno de 10 a 12 dias sem água nas torneiras, e nos pontos mais altos passam até mais dias.
O município recebe água de um manancial da vizinha Palmeirina, que em virtude da longa estiagem, vem dimunuido o aporte d'água no riacho e, por não termos uma barragem de acumulação, isso dificulta muito o nosso abastecimento.
Alguns políticos reinvindicaram a construção de uma barragem para acúmulo suficiente, para assim tirar a nossa gente do atropelo da falta d'água nas torneiras.
Vale lembrar que as últimas ações, visando a melhoria no nosso sistema de abastecimento, foram realizados há quase 20 anos.
Muito embora seja urgente a melhora do sistema de abastecimento, acreditamos que só teremos água nas torneiras, sem racionamento, quando tivermos água da transposição, o que ainda vai demorar, mas precisamos ter esperança.
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