quarta-feira, 8 de julho de 2015

TCU não tem autoridade para julgar contas de Dilma

terça-feira, 7 de julho de 2015

Policiais civis iniciam paralisação à meia noite



Do Diário de Pernambuco
Os policiais civis de Pernambuco cruzam os braços em nova paralisação de 24 horas a partir da meia noite de hoje. Durante todo o dia, apenas os atendimentos de flagrantes serão mantidos pela categoria que também vai realizar um ato de protesto em frente ao Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, no Recife.
Além do IML, na liberação de corpos, também serão afetados o Instituto de Criminalística (IC) e o Instituto de Identificação Tavares Buril (ITB), que não farão a emissão de documentos e as delegacias, que não vão registrar os Boletins de Ocorrência (BO).

De acordo com o Sindicato dos Policiais Civil de Pernambuco (Sinpol-PE), a pauta de reivindicações pede a modificação no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) para que promova aumentos salariais por tempo, qualificação e faixa etária, além da reposição das perdas inflacionárias e integração dos peritos papiloscopistas ao quadro técnico policial.

Saiu a programação do Festival de Inverno de Garanhuns 2015

O Governo do Estado e Prefeitura de Garanhuns anunciaram hoje a programação do Festival de Inverno de Garanhuns edição 2015.
Encontro que reúne a cultura de Pernambuco da cidade bem como os grandes nomes da musica brasileira   será realizado no período de 16 a 25 de julho.

Palco Mestre Dominguinhos 

Quinta-feira, 16/07
21h – Kiara Ribeiro 
22h – Renata Rosa 
23h – Isaar e Voz Nagô 
0h30 – Ana Carolina 

Sexta-feira, 17/7
21h – Leo e Banda
22h – Ska Maria Pastora
23h10 – Fafá de Belém com participação de Manoel e Felipe Cordeiro
0h30 – Banda Calypso

Sábado, 16/7
22h – Hercinho e os Cabras do Mato 
23h10 – Eddie 0h – Orquestra Contemporânea de Olinda 
1h30 – Lenine 

Domingo, 19/7
Palco Mestre Dominguinhos
21h – Orquestra Popular da Bomba do Hemetério
22h – Lucas e Orquestra dos Prazeres
23h10 – Mundo Livre S/A
0h30 – Pitty

Segunda-feira, 20/7
21h – Neander
22h – Devotos
23h30 – Racionais MC’s

Terça-feira, 21/7
21h – Leonardo Sullivan
22h – Agnaldo Timóteo
23h30 – Joanna

Quarta-feira, 22/7
21h – Forró Pesado
22h – Herbert Lucena
23h10 – Quinteto Violado
0h30 – Flávio José

Quinta-feira, 23/7
21h – Alexandre Revoredo
22h – DJ Dolores: Banda Sonora
23h10 – A Cor do Som
0h30 – Davi Moraes e Moraes Moreira

Sexta-feira, 24/7
22h – Adiel Luna
23h10 – Belo Xis e Wellington do Pandeiro
0h – Mariene de Castro
1h30 – Bendito Samba: Mariana Aydar, Zezé Mota, Karynna Spinelli, Rita Benneditto e Roberta Nistra

Sábado, 25/7
22h – Andrea Amorim
23h10 – Bonsucesso Samba Clube
0h – Mombojó
1h30 – Capital Inicial


Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) decidiram entrar em greve hoje.




Os servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) decidiram entrar em greve hoje. Também participam da mobilização funcionários de postos e núcleos do Ministério da Saúde, além de locais de trabalho da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A paralisação ocorre em 12 estados: Amapá, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Os funcionários pedem um reajuste salarial de 27,5 % imediato, com aumento gradual durante os próximos quatro anos. Além do reajuste, querem melhorias nas condições de trabalho e no atendimento à população.

Não vai haver golpe, e aqui estão as razões.

por : Paulo Nogueira para o DCM
Ela vai até 2018
Ela vai até 2018
Cansei.
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Cansei do clima de derrota, de desolação, de paranoia que se alastrou pelos círculos progressistas nas redes sociais.
É como se o golpe fosse uma coisa inevitável.
Não poderia haver coisa mais errada.
Não vai haver golpe. Repito. NÃO vai haver golpe. Lamento as maiúsculas, mas são necessárias neste caso.
2015 não é 1954 e não é 1964.
As circunstâncias são diferentes, completamente diversas – exceto pela vontade da direita de subverter o resultado das urnas e a democracia.
Alguns pontos:
  • Não vivemos numa Guerra Fria. Os Estados Unidos, consequentemente, não têm marines prontos para despachar para o Brasil para defender os golpistas de direita;
  • Não existe, no Brasil, um exército mobilizado para colocar os tanques nas ruas. Foi tão funesta a experiência dos militares no poder – 21 anos de poder e uma desastrosa obra em todos os campos, da política à economia, para não falar da questão social – que não existe a mais remota chance de uma segunda aventura dos generais por séculos.
  • Nem Jango e nem Getúlio tiveram a internet como contrapartida para o massacre da mídia.
  • Mesmo com o desgaste dos anos e de alianças bisonhas, o PT tem uma base social que ninguém pode subestimar. O Brasil entraria numa convulsão, e a direita sabe disso. Toda a raiva acumulada pela campanha de ódio da direita se traduziria em ódio na mesma medida da esquerda, e o país poderia virtualmente entrar numa guerra civil.
 
Por tudo isso, e por outras coisas que tornariam este artigo interminável, não vai haver golpe.
O que a direita quer, com sua gritaria histérica e alucinada, com suas ameaças tonitruantes e vazias, é manter os progressistas acoelhados, imobilizados até 2018.
E está conseguindo.
Espinha ereta: é isto que está faltando para os progressistas.
Coragem.
E discernimento.
Nestes dias, amigos no Facebook compartilharam, amedrontados, uma nota do Painel da Folha em que estava, segundo eles, o “roteiro do golpe”.
O Painel é feito pela mulher de um assessor de Aécio, e ex-editor da Veja.
Levar a sério?
Faz meses, anos, que a Veja afirma que o governo petista vai cair. Foi assim com Lula, é assim com Dilma.
É a vontade da Veja, porque um presidente amigo prolongaria com dinheiro público a vida da Abril, agonizante.
Só que entre a vontade da Veja e a realidade vai uma distância enorme.
Mas os progressistas parecem desconsiderar, e entram em pânico.
O medo imobiliza, e este é o principal problema para os progressistas.
Você sente desânimo para dar a melhor resposta para a gritaria conservadora: sair às ruas.
É nas ruas que a batalha vai ser ganha ou perdida. E não estou falando em golpe, mas em 2018.
Termino com Montaigne.
Num de seus melhores ensaios, ele afirmou: “Meu maior medo é ter medo.”
Os progressistas estão com medo – e a hora é para adultos, não para meninos assustados.

Dilma assina medida provisória para evitar demissões de trabalhadores

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Embora passe a valer imediatamente com força de lei, a proposta será analisada e precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional Foto: Agência Brasil
Embora passe a valer imediatamente com força de lei, a proposta será analisada e precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional. Foto: Agência Brasil
Da Agência Brasil
Com o objetivo de evitar demissões dos trabalhadores por empresas em dificuldades financeiras, o governo federal criou, por meio de medida provisória (MP), o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que vai permitir a redução temporária da jornada de trabalho e de salário em até 30%.
A MP foi assinada na tarde de hoje (6) pela presidenta Dilma Rousseff, após encontro com ministros e representantes de centrais sindicais. Embora passe a valer imediatamente com força de lei, a proposta será analisada e precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional.
A medida prevê que a União complemente metade da perda salarial por meio do Fundo de Amparo ao Trabalhador. O Programa valerá até o dia 31 de dezembro de 2016, e o período de adesão das empresas vai até o fim deste ano. Para definir quais setores e empresas estarão aptos a participar do PPE, o governo também criou um grupo interministerial que vai divulgar informações sobre os critérios, com base em indicadores econômicos e financeiros.
De acordo com o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, as empresas não poderão demitir nenhum funcionário durante o prazo de vigência do programa, proibição que será mantida por pelo menos mais dois meses após o fim da vigência.
As empresas poderão aderir ao programa por seis meses, prorrogáveis por mais seis. O anúncio foi feito no início da noite por Rossetto e outros dois ministros, ao lado de representantes de centrais sindicais, no Palácio do Planalto.
“É mais importante usar recursos públicos para manter o emprego do que para custear o desemprego. É um programa ganha-ganha, orientado claramente para manutenção do emprego em um período de crise”, afirmou Rossetto, acrescentando que o programa é aberto para qualquer setor da economia que tenha redução de emprego e renda.

OAB Garanhuns aplica prova de seleção para Conselheiro Tutelar‏‏

A OAB - Ordem dos Advogados do Brasil - Subseccional Garanhuns, tem
participado ativamente dos Conselhos Municipais, formados por
representantes da Administração Pública e da Sociedade Civil,
contribuindo para a definição dos planos de ação que devem ser
implementados. Esta atuação tem sido reconhecida por instituições como
o Ministério Público de Pernambuco.
 
A OAB Garanhuns foi solicitada pela Comissão Especial do Conselho
Municipal dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes, através de um
termo de cooperação técnica, para que ficasse responsável por aplicar
a prova de conhecimento específico dos candidatos habilitados, no
processo de escolha dos membros a conselheiro tutelar. O presidente da
Ordem na região, Dr. Paulo André Couto designou uma comissão, que teve
à frente o advogado Dr. Luís Sebastião, para elaboração da prova,
fiscalização da aplicação e a correção dos exames, entregando
posteriormente o gabarito e o resultado final.
 
"Este serviço busca atender o conjunto da sociedade, quando somamos
estas instituições para dar ao processo a credibilidade desejada. É
satisfatório ver que podemos oferecer o conhecimento técnico e
participar do processo de forma ampla." - Afirma Dr. Paulo Couto.
 
O Ministério Público de Pernambuco e o Conselho Municipal foram
parceiros na ação, que não teve nenhum custo financeiro para sua
aplicação. Os assuntos abordados na prova seletiva fizeram referência
ao Estatuto da Criança e Adolescente. Os candidatos já haviam passado
por uma seleção anterior, de acordo com suas atividades na área.
 
PROCESSO DE ESCOLHA DO CONSELHO TUTELAR
 
A prova foi aplicada neste domingo, e o gabarito disponibilizado nesta
segunda-feira (06). Os candidatos têm agora três dias para
questionarem a correção de algum dos quesitos. O resultado final será
divulgado no dia 13 de julho, selecionando os candidatos, que estarão
aptos a concorrerem nas eleições, que acontece no dia 04 de outubro,
através do voto popular.
 

Gleisi a Aloysio: “vestiu a carapuça de golpista”

247, com Agência Senado - A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) discutiram no plenário do Senado nesta segunda-feira 6, um dia depois da convenção do PSDB em que tucanos defenderam que a presidente Dilma Rousseff deixe o governo.
Gleisi acusou o partido de adotar uma postura "golpista" e de "criar um clima" para desestabilizar o governo Dilma. Ela rebateu as acusações de que o país estaria sem rumo, desgovernado. E acrescentou que não merecem prosperar quaisquer tentativas de afastamento da presidente Dilma.
A petista lamentou que tudo isso ocorra ininterruptamente, desde a eleição de 2014, o que mostra que a oposição ainda não aceitou os resultados das urnas.
"Não dá para este país viver numa situação como esta. Essa balbúrdia política de querer ganhar a qualquer custo, de querer tirar a presidenta Dilma da Presidência da República não serve ao desenvolvimento do país, não serve à sua estabilidade, não serve ao fortalecimento das suas instituições. Nós estamos num país democrático. Dispute-se a eleição, ganhe-se na eleição. Mas não o golpe; o golpe nós não podemos aceitar", afirmou.


O senador Aloysio Nunes reagiu: "Eu sou um senador da oposição. Você chamou a oposição de golpista. Estou contestando". A ex-ministra da Casa Civil respondeu: "Não lhe chamei de golpista. Vossa excelência vestiu a carapuça".
Em seu discurso, Gleisi reconheceu que o país atravessa um momento de dificuldade econômica, mas nada comparável à situação de outros países, como a Grécia. Mesmo com a perda de postos de trabalho e a pressão inflacionária, a senadora acredita que o país tem capacidade de reverter essa situação por causa de suas condições macroeconômicas.

Plano recebe apoio de sindicatos e industriais



Do G1 Brasília - Filipe Matoso


Programa permite redução temporária de 30% das horas de trabalho.
Para centrais sindicais, proposta deverá garantir manutenção de empregos.


Representantes de centrais sindicais e associações industriais que participaram de cerimônia no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (6) elogiaram o Programa de Proteção ao Emprego (PPE) lançado pelo governo federal. Eles afirmaram que, "em momentos de crise" econômica, as medidas devem manter os empregos dos trabalhadores pelo país. A presidente Dilma Rousseff enviou ao Congreso Nacional uma medida provisória(MP)  que permite que empresas com dificuldades financeiras temporárias reduzam a jornada de trabalho dos funcionários. O PPE propõe diminuir em até 30% as horas de trabalho, com redução proporcional do salário pago pelo empregador.

A diferença do salário será parcialmente compensada pelo governo, que vai pagar ao trabalhador 50% da perda, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). De acordo com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, a MP deverá ser publicada nesta terça-feira, quando entra em vigor, e deverá ser regulamentada no prazo de até 15 dias. Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, o programa chegou “em boa hora”.


“O programa é bem vindo, vem em boa hora.  É necessário dizer que quando reivindicamos o programa - isso foi em 2012, portanto com pleno emprego – a visão nossa era criar um programa que, em olhando no futuro, em episódio de crise, pudéssemos utilizá-lo como mais um mecanismo  da legislação trabalhista, que nos dê condições de vencer momentos de dificuldade especialmente com a globalização”, disse Marques.

“Em muitos setores da economia, na indústria mesmo, o programa deverá ser utilizado muito rapidamente. É um programa que vem em boa hora, é um programa que os trabalhadores reivindicavam. O governo, com isso, dá um sinal forte para a sua base social, que está dialogando, discutindo e implementando uma boa novidade aos trabalhadores do Brasil”, completou.

Na avaliação do presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, o programa tem como objetivo a superação de crises, uma vez que não é destinado somente a determinados setores da economia.
“Eu considero uma medida de extrema relevância. Tomada pela presidenta Dilma e pelos seus ministros, o programa é um programa que assegura o emprego, o que é fundamental nessa questão, até porque não é dirigido a um segmento específico”, afirmou Moan.
A gerente de assuntos institucionais da Associação Brasileira da Indústria Química, Marina Mattar, também elogiou a medida e afirmou que o setor apoia "qualquer medida do governo que dê apoio a iniciativas de preservação da mão de obra qualificada" o que, para a entidade, ocorre no programa.

No Palácio do Planalto, o primeiro-secretário da Força Sindical, Sérgio Luiz Leite, afirmou que a entidade defende programas que assegurem o emprego e não o desemprego, em uma referência ao seguro-desemprego. Na avaliação dele, o programa se trata de “importante mudança” e “valoriza” os processos de negociação coletiva entre sindicatos e empresários.

Dilma começa a reagir ao golpe



Preocupada com os desdobramentos de uma possível rejeição das contas do governo pelo TCU (Tribunal de Contas da União), a presidente Dilma Rousseff montou uma operação de "defesa prévia" do Planalto e pediu que os membros da base aliada a defendam no Congresso.

Em reunião na noite desta segunda (6) no Palácio da Alvorada, o ministro Nelson Barbosa (Planejamento) e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, apresentaram as explicações que o governo dará ao TCU no próximo dia 21 sobre as pedaladas fiscais, prática condenada pelo órgão.
Segundo participantes da reunião --que, dizem, teve o objetivo de "transmitir normalidade" em meio à crise--, as explicações devem ser usadas para defender a presidente publicamente no Congresso.
Dilma afirmou que as pedaladas ocorreram em outros governos e que a prática foi apenas uma operação cotidiana entre o Tesouro e a Caixa.
A presidente vai escalar seus ministros, em especial Barbosa e Adams, para percorrer comissões e discutir o assunto com parlamentares.



O Planalto acredita que, se ganhar esse debate no Congresso, pode evitar que o TCU recomende a rejeição das contas --é o Legislativo, em última instância, quem dá a palavra final.  (Da Folha de S.Paulo – Marina Dias, Andréia Sadi e Bruno Boghossian))

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Filha de Dilma Rousseff engravida novamente


Paula Rousseff - foto Agencia Brasil

Informa hoje (6) a Folha de São Paulo que a presidente Dilma Rousseff será avó pela segunda vez.
É que sua única filha, Paula, fruto do seu relacionamento com o advogado gaúcho Carlos Araújo, está grávida novamente.
Paula já é mãe de Gabriel, o primeiro e único neto da presidente.
Paula reside em Porto Alegre e apesar de ser filha da presidente da República é uma pessoa absolutamente discreta. Não vive exibindo o rosto em colunas sociais como muitos fazem por aí.

FHC critica PSDB por ter votado a favor do fim do fator previdenciário


Fernando henrique Cardoso - Foto Magdalena Gutierrez

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou ontem (5) em artigo que escreveu para os jornais “O Globo” e “O Estado de São Paulo” o apoio dado pelo seu partido (PSDB) ao fim do fator previdenciário, já aprovado na Câmara e pendente de votação no Senado.
Segundo ele, que nominou o artigo como “A responsabilidade das oposições”, não se deve apostar no “quanto pior, melhor”.
No caso do PSDB, escreveu, o partido “tem compromissos com a nação” e não deve contribuir para “arruinar ainda mais o seu futuro, votando pela derrubada do fator previdenciário”.
“Nada explica apoiar aumento de gasto que no futuro serão pagos com mais imposto, mais inflação e mais ajustes. Em suma, a oposição deve criticar as políticas petistas, e não se confundir com elas. Não deve, porém, votar contra os interesses da nação”, acrescentou.
Bom lembrar que na semana passada o Senado aprovou um projeto de lei que concede aumento de salário para os servidores do Poder Judiciário (59%, em média, para os próximos três anos), com apoio do PSDB.
Ao final do seu artigo, o ex-presidente adverte o PSDB para não entrar na onda golpista que é defendida por alguns dos seus membros, entre eles o líder no Senado Cássio Cunha Lima (PB).
Escreveu o ex-presidente: “Espera-se das oposições que reafirmem seus valores democrático

Receita deve anunciar esta semana consulta a 2º lote de restituições do IR

 
Foto: Mayra Cavalcanti/NE10
Foto: Mayra Cavalcanti/NE10
Da ABr – A Receita Federal pretende anunciar a liberação da consulta ao segundo lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2015 nesta semana. O dinheiro estará disponível para os contribuintes, na rede bancária, no dia 15 de julho.
As informações sobre o lote poderão ser acessadas na internet ou por meio do Receitafone 146.  A Receita disponibiliza aplicativo para tablets e smartphones, que permite a consulta às declarações para quem usa os sistemas Android e iOS. O número de contribuintes e os valores dependem sempre da disponibilidade do Tesouro Nacional.
O contribuinte que tem dúvida sobre possíveis problemas na declaração deve consultar o extrato no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), na internet, para verificar eventuais pendências e acompanhar a situação perante o Fisco.
Caso encontre algum tipo de divergência nos dados envidados, deve fazer a retificação para não permanecer na malha fina. Para consultar o extrato, o contribuinte precisa ter um código de acesso gerado na própria página da Receita e, para isso, terá que informar o número de entrega das duas últimas declarações. A opção é ter certificado digital.
Este ano, quase 28 milhões de pessoas físicas entregaram a declaração até o fim do prazo, no dia 30 de abril. Os contribuintes que não enviaram os dados estão sujeitos à multa de 1% ao mês-calendário ou fração por atraso, calculada sobre o imposto devido, podendo chegar a até 20% e com valor mínimo de R$ 165,74.
Além da multa, o contribuinte que não declarou, estando obrigado a fazê-lo, poderá ter problemas no CPF. Nessa situação, terá restrições de acesso a serviços bancários ou compra a crédito, entre outras penalidades.

Gustavo pode substituir Sileno no PSB




Há um movimento discreto, mas que começa a tomar corpo no PSB em Pernambuco para que Gustavo Melo, superintendente da Ceasa e integrante do Conselho de Ética da executiva estadual, assuma a presidência do partido no lugar de Sileno Guedes, secretário de Governo da Prefeitura do Recife.
Articulado e com trânsito em todos os setores do partido, Gustavo Melo seria o “sangue novo” que o partido está necessitando, tendo mais tempo disponível para cuidar do dia a dia do diretório estadual. Sileno, embora seja um nome posto pelo ex-governador Eduardo Campos, está sendo bastante criticado.
Primeiro, porque a sua função na Prefeitura absorve seu tempo praticamente inteiro do dia a dia. Outro fator que tem provocado a ira dos deputados, prefeitos, vereadores e filiados ao partido diz respeito à dificuldade de acesso a Sileno, pesando ainda a reclamação generalizada de que não atende ligação de ninguém e nem tampouco retorna.

Meta do novo PMDB é conquistar Presidência

           
Do Portal UOL
Com ou sem Dilma Rousseff, o PMDB decidiu que vai trabalhar para manter-se no poder a partir de 2018, mas trocando o Palácio do Jabuti, sede da Vice-Presidência, pelo do Planalto. A despeito da crise que engole a atual gestão da presidente e dos rumores de encurtamento do mandato dela, os líderes peemedebista traçaram um projeto para ter um candidato forte na disputa pela Presidência daqui a três anos e meio.
Se Dilma permanecer até o fim de seu mandato, o caminho do PMDB rumo ao Planalto passará pelas gestões de Renan Calheiros (AL) e de Eduardo Cunha (RJ) nos comandos das duas Casas do Congresso e pela administração do prefeito Eduardo Paes no Rio de Janeiro, sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Antes de falar em nomes, a cúpula peemedebista acha que precisa utilizar essas três frentes para imprimir uma imagem de partido "pragmático", capaz de criar um terceira via entre a polarização tucano-petista das últimas décadas.
A intensa agenda imposta por Cunha e Renan no Legislativo, aliada ao sonhado sucesso dos Jogos, daria ao partido a oportunidade de construir um discurso "realizador" em 2018. Se isso der certo, o mais provável é que Paes e Cunha disputem a indicação para ser o candidato.
Até lá, Cunha e Renan devem trabalhar para manter Dilma fragilizada, pois uma presidente fraca significa um Executivo fraco, o que abre espaço para um Legislativo forte, avaliam. A estratégia dos dois é desgastar Dilma mediante sucessivas derrotas no Congresso.
A pauta de Cunha e de Renan busca o apelo popular, setorial e "federativo". Enquanto isso, Cunha cresce e se consolida como o "anti-PT". Segundo apurou o Estado, ele encomendou uma pesquisa de intenção de voto para presidente na qual aparece com 5%. Esse porcentual aumenta quando o nome do PSDB é Geraldo Alckmin (SP), e não Aécio Neves (MG).
No caso de Cunha, porém, antes de qualquer pretensão eleitoral, ele tem de ser inocentado na investigação dos desvios e da corrupção na Petrobrás, em que é acusado de ter recebido dinheiro do esquema. Quanto a Renan, também implicado nesse caso, o próprio partido avalia que ele tem uma imagem desgastada.

domingo, 5 de julho de 2015

Aconteceu esta semana, sob o comando do governador Paulo Câmara, a
apresentação e discussão dos indicadores alcançados
pela Secretaria Estadual de Saúde, com base nos números do primeiro
trimestre de 2015. Trata-se do Pacto pela Saúde, conjunto de ações que
visam impactar positivamente a saúde do estado, e cuja marca é este
acompanhamento sistemático e contínuo feito pela administração
estadual. O encontro se deu na terça-feira (30).
 
A apresentação foi feita pelo Secretário Estadual de Saúde, Iran
Costa, que apresentou os dados, fez considerações comparativas e
mostrou os planejamentos. Em sua análise, o secretário mostrou
situações comparadas a outros estados do Nordeste, mostrando os
avanços nos serviços ofertados, diante da realidade nacional que
enfrenta desafios.
 
Estiveram presentes pela saúde todos os secretários executivos, os
gerentes das 12 regionais de saúde, diretores dos grandes hospitais da
capital,
diretores, superintendentes e técnicos.
 
A V GERES - Gerência Regional de Saúde, sediada em Garanhuns, esteve
representada por sua gerente, Dra. Catarina Tenório, que avaliou a
reunião como muito importante. "Este acompanhamento permite aproximar
as gestões, analisando continuamente, otimizando acertos e buscando
alternativas para desafios", afirma a gestora.
 
"Um ano bastante desafiador onde temos que, planejando com eficiência,
fazer o melhor com o mínimo", destacou, ao final do encontro, o
secretário Dr Iran Costa.
 
Esteve presente também o Secretário de Planejamento Danilo Cabral com
a equipe de técnicos da SEPLAG, além de outros secretários.
 

Gabinete de Proteção Civil registra 59 ocorrências

Diante da diminuição das chuvas que caem sobre Pernambuco, o Governo do Estado, por meio do Gabinete Integrado de Proteção Civil, registrou, nas últimas 12 horas, 59 ocorrências, entre deslizamento de barreiras, solicitação de vistorias, queda de árvores, pontos de alagamentos e solicitação de lonas. Três municípios  da Região Metropolitana do Recife (RMR) e da Zona da Mata acionaram as suas coordenadorias municipais de defesa civil.

Segundo a APAC, a previsão para este domingo (05/07/15) na RMR é de tempo parcialmente nublado com pancadas de chuva isolada e intensidade fraca a moderada.

Na Zona da Mata Sul,  é de tempo parcialmente nublado com precipitações isoladas e intensidade moderada a forte.

A Zona da Mata Norte apresenta um quadro climático de tempo parcialmente nublado com chuva rápida ao longo do dia e intensidade fraca a moderada.

Para o Agreste, a previsão é de tempo parcialmente nublado com chuva rápida de forma isolada e intensidade rápida.

E no Sertão, tempo parcialmente nublado com chuva rápida de forma isolada no período da noite com intensidade fraca.

O Gabinete Integrado de Proteção Civil funciona durante 24 horas, enquanto durarem as chuvas. O número de contato para a imprensa é o (81) 3183-5161.


Dom Moura mais uma vez rompeu a marca dos 12 mil atendimentos em um mês.

O Hospital Regional Dom Moura mais uma vez rompeu a marca dos 12 mil
atendimentos em um mês. Os números apresentados esta semana pela
direção do hospital mostram que foram registrados em junho um total de
12.272 atendimentos nos vários setores da unidade de saúde regional.
Somente na Emergência Geral, foram 6.009 pessoas atendidas. Na
emergência traumatológica, 1.817; Emergência pediátrica, 1.270;
Emergência cirúrgica, 661; Emergência Obstetrícia, 570; Emergência
Odontológica, 396. Foram 610 internamentos. No geral, a média de
atendimentos diários ultrapassa os 400 pacientes, sem contar a
movimentação com acompanhantes, geralmente familiares, e visitantes.
 
Do total de atendimentos, os números da maternidade têm se destacado,
pela crescente procura das gestantes pelos serviços do HRDM. Em junho
foram 182 partos, além de 41 curetagens. Os números da maternidade têm
crescido em uma constante nos últimos meses.
 
HUMANIZAÇÃO
 
O Hospital Regional Dom Moura tem se tornado uma referência quando o
assunto é parto humanizado, com números cada vez maiores de partos
normais em comparação aos partos cirúrgicos, atendendo uma
recomendação da Organização Mundial da Saúde.
 
Neste mês de junho, o HRDM realizou 182 partos, sendo 113 partos
normais e somente 69 partos cirúrgicos, dando um percentual de
62% de partos normais. Recentemente, em reportagens de televisão,
foram mostrados hospitais e maternidades onde o número de
procedimentos cirúrgicos superam com grande margem os partos naturais.
 
"Todos os nossos procedimentos e profissionais envolvidos no
atendimento buscam mostrar a importância para saúde da mulher e do
recém-nascido, de se ter um parto natural, sem traumas nem
procedimentos cirúrgicos desnecessários" registra Dr. Luiz Melo,
gestor do Hospital, que conclui: "Nosso objetivo é que estes números
possam continuar em ascenção. Com o aumento humanizado dos partos
naturais" - Afirma o gestor.

PSDB se firma como oposição sem projeto

Por Hylda Cavalcanti, da Rede Brasil Atual

Brasília – Votação maciça pela redução da maioridade penal, apoio a presos da Venezuela acusados de tentativa de golpe contra o governo de Nicolás Maduro, articulação pelo pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, convocação de manifestações contra Dilma ao lado de extremistas que querem a volta da ditadura, redução da participação da Petrobras no pré-sal, apoio à legalização da terceirização e dos financiamentos de empresas a partidos em campanha. A agenda conservadora tomou conta do cotidiano do PSDB na política brasileira – no Congresso, em governos estaduais como os de São Paulo e do Paraná, nas ruas e nas redes sociais.
As constantes trocas de posição e posturas dúbias observadas pela legenda têm levado antigos dirigentes e cientistas políticos a questionar como pensa e age a nova geração de tucanos, distanciada cada vez mais se comparadas as raízes da social-democracia de centro-esquerda que marcaram a criação do partido, na década de 1980. É sob esse rosto desfigurado que, neste domingo (5), o PSDB realiza sua 12ª convenção nacional, para definir os nomes de sua nova direção.
A posição dos deputados tucanos foi fundamental para a aprovação da proposta de redução da maioridade penal durante a votação da PEC 171, na semana passada, na Câmara. Antes, os tucanos haviam acenado para a possibilidade de se unir ao governo e fechar questão contra a redução da maioridade penal. Até porque uma proposta considerada alternativa, que tramita no Senado e sugere, em vez da redução o aumento de medidas socioeducativas para menores infratores por meio da alteração do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é de autoria do senador José Serra (PSDB-SP). Mas não teve jeito: recuaram da articulação e se uniram ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pela redução na apreciação do relatório da PEC.
Também pesaram contradições observadas nos últimos meses, como o comportamento adotado pela sigla em relação ao fator previdenciário, no início de junho, e a desastrosa iniciativa de coordenar a viagem de um grupo de senadores até a Venezuela para interferir nas decisões políticas do governo democraticamente eleito de um outro país. O atrapalho rendeu piadas em redes sociais e depoimentos irônicos contra os integrantes da sigla.
Os tucanos votaram, ainda, pela derrubada do fator previdenciário (criado no governo Fernando Henrique Cardoso e considerado uma das principais bandeiras para contenção do déficit da previdência) durante a votação da Medida Provisória 664 e a iniciativa, que chegou a ser chamada de “populista” pelo próprio ex-presidente, provocou bate-boca entre os parlamentares da legenda.
Sem projeto de país
Na avaliação do cientista político Leonardo Barreto, da Universidade de Brasília (UnB), a mudança de postura dos tucanos é observada porque o partido tem atuado com foco principal nas eleições. O estímulo aos discursos de ódio e intolerância, mais fortemente presente nas duas últimas derrotas presidenciais, em 2010 com Serra e 2014 com Aécio, se intensifica agora com vistas a 2018. Em todos os casos, os ataques aos governos petistas prevaleceram sobre o que o eleitorado mais costuma apreciar: propostas.
“O PSDB não tem um projeto de país na cabeça e sim, uma eleição, que é a de 2018. As decisões tomadas agora objetivam levar a legenda a estar bem posicionada até lá. Como o governo Dilma Rousseff adotou uma agenda impopular, os tucanos querem aproveitar isso para expor o PT e desgastá-lo ao máximo, mesmo que para isso comprometam suas agendas históricas”, acentuou.

Barreto também considera que a legenda procura “surfar na onda” de insatisfação da classe média com o governo, numa tentativa de ser protagonista das reclamações. “O perigo dessa estratégia é que os tucanos, dessa maneira, abolem totalmente bandeiras que os aproximavam da centro-esquerda e correm o risco de ficar a reboque de organizações da direita, como as que pedem o impeachment da Dilma e a intervenção militar no país”, afirmou.

Moro tenta se livrar da pecha que só investiga petista:Investiga um cachorro morto Beto Richa PSDB PR


Os investigadores da Lava-Jato abriram uma frente de investigação especialmente para Beto Richa PSDB Paraná. Já começaram inclusive a interrogar delatores sobre negócios envolvendo o governador tucano.Entretanto, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), citado pelo doleiro Alberto Youssef como dono de uma diretoria em Furnas que pagava mensalão a parlamentares, permanece sem ser investigado

'Não imagino que todas as delações sejam espontâneas'

247 - O ministro Marco Aurélio Melo, do Supremo Tribunal Federal, criticou neste domingo, 5, em entrevista o jornal Correio Braziliense, o excesso de prisões determinadas pelo juiz Sérgio Moro nas investigações da Operação Lava Jato. 
Para o magistrado, o modo como estão sendo conduzidas as investigações, há uma culpa presumida dos investigados. "Alguma coisa está errada, porque está na Constituição o princípio da não culpabilidade. Enquanto não houver decisão condenatória já preclusa na via dos recursos, temos que presumir que há não culpabilidade. Mas dá-se uma esperança vã à sociedade, como se fôssemos ter dias melhores prendendo de forma açodada, precoce, temporã", afirmou.
"Não conheço as premissas lançadas pelo meu tão elogiado colega Sérgio Moro para prender o presidente da Odebrecht, para prender o presidente da Andrade Gutierrez. Não é que eu ache exagero. É que se está generalizando a prisão. Qual é a ordem natural? Apurar para, selada a culpa, prender-se em execução da pena", ensina. 
Apesar do juiz Sérgio Moro afirmar que que não prende para obter delações na Lava Jato (leia mais), Marco Aurélio duvida que todas as confissões sejam voluntárias. "Não posso imaginar que todas essas delações, principalmente delação que parte de alguém que está entre quatro paredes, sejam espontâneas. Claro que o pessoal está colocando a barba de molho por causa dos 41 anos (de pena) de Marcos Valério [condenado na Ação Penal 470]", afirmou.
O ministro do STF também pôs em xeque outro pilar do Sérgio Moro na Lava Jato: a palavra do delator. "O ônus é de quem acusa. Aí surge um problema, um princípio básico: a palavra do corréu não serve para respaldar a condenação. Os delatores são corréus. A delação não é um testemunho. O lado positivo da delação é que avança na elucidação de alguns fatos, mas a delação precisa ser espontânea. Não posso prender alguém para fragilizá-lo e conseguir que ele entregue as pessoas", afirmou.

O ministro do STF também fez críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff. 

Apesar de Moro: Sem pânico na Odebrecht



Mesmo com dividas elevadas e presidente preso, banqueiros não veem motivos para pânico na Odebrecht. Saiba por quê:

O alto endividamento da Odebrecht (66 bilhões de reais) somado à prisão do seu presidente não é uma boa combinação – e isso ninguém discute. Mas três banqueiros com intimidade com os números da empresa garantem que a situação deve ser vista sob outra perspectiva.

Primeiro, a Odebrecht tem 22 bilhões de reais em caixa – o que “dá para aguentar muito desaforo”, na visão de um deles. E, em segundo lugar, o grupo não tem dívidas de curto prazo vencendo – os vencimentos mais pesados são para daqui a 24 meses.  (Lauro Jardim - Folha de S.Paulo)