O governo peronista da Argentina decretou, na última sexta-feira (3), um reajuste salarial de 4.000 pesos (o equivalente a cerca de R$ 270) para os trabalhadores do setor privado, uma promessa de campanha para iniciar a recuperação do poder aquisitivo e aquecer a economia do país devastada pelo ex-presidente neoliberal Maurício Macri.
“Os 4.000 [pesos] são um reajuste salarial, não um bônus, nem um pagamento extraordinário”, disse em entrevista à imprensa o ministro do Trabalho, Claudio Moroni.
Os trabalhadores do setor público também terão aumento salarial que será anunciado ainda neste mês, acrescentou Moroni.
Sobre o reajuste para o setor privado, o ministro destacou que o “aumento será igual e uniforme para todas as escalas”.
Com um salário mínimo de 16.875 pesos mensais (pouco mais de R$ 1.140), os sindicatos esperavam um reajuste mais significativo após um ano de inflação galopante. A inflação acumulada em 2019 atingiu a marca de 55%.
O governo argentino espera que o reajuste salarial tenha “um efeito dinamizador na demanda”, e isentou as pequenas e médias empresas do pagamento das contribuições relacionadas ao reajuste pelo prazo de três meses.
O presidente Alberto Fernández adotou um pacote de medidas econômicas de emergência para enfrentar a pior crise econômica da Argentina nos últimos vinte anos, herdada do governo neoliberal de Macri.
*Com Folha Press
Os trabalhadores do setor público também terão aumento salarial que será anunciado ainda neste mês, acrescentou Moroni.
Sobre o reajuste para o setor privado, o ministro destacou que o “aumento será igual e uniforme para todas as escalas”.
Com um salário mínimo de 16.875 pesos mensais (pouco mais de R$ 1.140), os sindicatos esperavam um reajuste mais significativo após um ano de inflação galopante. A inflação acumulada em 2019 atingiu a marca de 55%.
O governo argentino espera que o reajuste salarial tenha “um efeito dinamizador na demanda”, e isentou as pequenas e médias empresas do pagamento das contribuições relacionadas ao reajuste pelo prazo de três meses.
O presidente Alberto Fernández adotou um pacote de medidas econômicas de emergência para enfrentar a pior crise econômica da Argentina nos últimos vinte anos, herdada do governo neoliberal de Macri.
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