(Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
O Estado de S. Paulo - Coluna do Estadão
Se há mesmo uma estratégia de Jair Bolsonaro em forçar a radicalização para governar ancorado no um terço ultraconservador da população, ela embute altos riscos, observa um analista de pesquisas.
É possível governar com apenas 30% de apoio? Sim, como é possível rodar com um pneu murcho; mas em qual velocidade, a que custo e até onde?
No ritmo em que o presidente consome capital político, se os índices de reprovação superarem 45%, a viagem até 2022 poderá depender em larga medida de um milagre de Paulo Guedes e da simpatia do Congresso.
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