Edson Fachin, do STF, surpreendeu colegas do Supremo e também antigos amigos do mundo acadêmico ao votar pelo registro de Lula na corrida eleitoral –mas cada lado reagiu de uma forma. No fim, a maioria do TSE decidiu que o petista não pode ser candidato.
Colegas de corte disseram não ter entendido como Fachin pode ter votado para manter o ex-presidente preso e, depois, pela liberação de sua candidatura.
Já os que o conhecem há anos e são próximos, celebraram: “O jurista está vivo”, disse um amigo. Fachin entendeu que o despacho da ONU deveria ser seguido. (Folha Painel)
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