Ganha força entre dirigentes do PSDB a tese de que qualquer disputa, neste momento, pode agravar a divisão do partido. Nesse cenário, cresce articulação para que Tasso Jereissati (CE) e Marconi Perillo (GO)acertem um revezamento na presidência da sigla.
Por não ser candidato em 2018, Tasso assumiria o posto num primeiro momento. Passado um ou dois anos, a vaga seria de Perillo, que deve concorrer ao Senado no ano que vem. A ala que apoia a candidatura de Marconi diz que ele não abre mão “de jeito nenhum” da disputa.
Aliados do governador Geraldo Alckmin se esforçam para dissuadir o prefeito João Doria da ideia de sair candidato a vice-presidente em uma chapa pura tucana e paulista. Eles dizem que a dobradinha não é viável.
O melhor dos mundos, avaliam, seria Doria continuar prefeito. Veem, porém, forte resistência do tucano. Mesmo no cenário em que ele disputaria o governo do Estado é difícil achar equação perfeita. Há outros interessados no posto, como o senador José Serra (PSDB-SP). (Painel – Folha de S.Paulo)
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