247 - Depois de chamar o empresário Joesley Batista, que recebeu fora da agenda, de "falastrão e fanfarrão", Michel Temer mudou sua versão e admitiu ter voado no jatinho particular do empresário.
Temer admitiu que utilizou uma aeronave particular em 2011, para ir com sua família a Comandatuba, na Bahia. Mas negou que soubesse de quem o jato. Na terça-feira (6), o Palácio do Planalto havia dito que, em 2011, o Temer viajou em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para a Bahia.
Em depoimento à Procuradoria-Geral da República (PGR), o empresário Joesley Batista afirmou que o Temer e sua mulher, Marcela Temer, viajaram em jato particular do executivo da JBS quando o peemedebista era vice-presidente (leia mais).
"O então vice-presidente Michel Temer utilizou aeronave particular no dia 12 de janeiro de 2011 para levar sua família de São Paulo a Comandatuba, deslocando-se em seguida a Brasília, onde manteve agenda normal no gabinete. A família retornou a São Paulo no dia 14, usando o mesmo meio de transporte. O vice-presidente não sabia a quem pertencia a aeronave e não fez pagamento pelo serviço", diz Temer em nota.
A JBS acusa Temer de ter indicado o homem da mala Rodrigo Rocha Loures, preso na Papuda, para receber, em seu nome, uma propina semanal de R$ 500 mil.
Temer admitiu que utilizou uma aeronave particular em 2011, para ir com sua família a Comandatuba, na Bahia. Mas negou que soubesse de quem o jato. Na terça-feira (6), o Palácio do Planalto havia dito que, em 2011, o Temer viajou em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para a Bahia.
Em depoimento à Procuradoria-Geral da República (PGR), o empresário Joesley Batista afirmou que o Temer e sua mulher, Marcela Temer, viajaram em jato particular do executivo da JBS quando o peemedebista era vice-presidente (leia mais).
"O então vice-presidente Michel Temer utilizou aeronave particular no dia 12 de janeiro de 2011 para levar sua família de São Paulo a Comandatuba, deslocando-se em seguida a Brasília, onde manteve agenda normal no gabinete. A família retornou a São Paulo no dia 14, usando o mesmo meio de transporte. O vice-presidente não sabia a quem pertencia a aeronave e não fez pagamento pelo serviço", diz Temer em nota.
A JBS acusa Temer de ter indicado o homem da mala Rodrigo Rocha Loures, preso na Papuda, para receber, em seu nome, uma propina semanal de R$ 500 mil.
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