Quem
estava no plenário, não se esquece: na campanha para presidente da
Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), cansado do que considerava à época
provocações de Eduardo Cunha sempre atacando o Partido dos Trabalhadores
de maneira generalizada, defendeu-se com esta: “Nós aqui somos julgados
pelo que falamos , pelo que propomos e pelas emendas e medidas
provisórias que fazemos ou deixamos de fazer”.
Muitos peemedebistas consideram a frase um ataque direto ao então candidato Eduardo Cunha. Depois disso, em 30 de janeiro, durante uma entrevista, Chinaglia foi ainda mais incisivo. A propósito de um mandato de “altivez” e “independência” prometido por Cunha, Chinaglia comentou: “É só pesquisas as Medidas Provisórias para ver onde é que essa altivez acaba. Queremos um Parlamento que tenha de fato a independência para atender ao povo brasileiro. Não apenas para fazer um discurso que acaba no dia seguinte da eleição, basta chegar em algum tipo de acordo". (Denise Rothenburg - Correio Braziliense)
Muitos peemedebistas consideram a frase um ataque direto ao então candidato Eduardo Cunha. Depois disso, em 30 de janeiro, durante uma entrevista, Chinaglia foi ainda mais incisivo. A propósito de um mandato de “altivez” e “independência” prometido por Cunha, Chinaglia comentou: “É só pesquisas as Medidas Provisórias para ver onde é que essa altivez acaba. Queremos um Parlamento que tenha de fato a independência para atender ao povo brasileiro. Não apenas para fazer um discurso que acaba no dia seguinte da eleição, basta chegar em algum tipo de acordo". (Denise Rothenburg - Correio Braziliense)
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